O material serve de fonte de células-tronco para transplante de medula óssea, tratamento indicado na cura de doenças que afetam o sangue como, por exemplo, leucemia e linfoma.
Caso as pesquisas em fase pré-clínica venham a atingir o resultado esperado, elas poderiam auxiliar tanto no tratamento de lesões da medula quanto em sequelas de um Acidente Vascular Cerebral (AVC), regenerar músculos ou ser uma alternativa para outros casos de lesões irreversíveis em vítimas de acidentes e mesmo no mal de Parkinson.
Segundo informações do Instituto Nacional do Câncer (Inca), vinculado ao Ministério da Saúde, a meta é aumentar a oferta, estimada hoje entre 12 mil e 13 mil bolsas, para um total de 50 mil.
De acordo com a assessoria de imprensa do Inca, os Bancos Públicos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário (BSCUP) que formam a rede Brasilcord serão expandidos por meio de um programa a ser desenvolvido com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
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