Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil para o próximo quadriênio (2019 a 2023)
Não conheço o teor das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil para o próximo quadriênio (2019 a 2023), aprovada nesse dia 6 de maio pelos participantes da 57ª Assembleia Geral, em Aparecida (SP), más no texto de sua apresentação que trás comunidades eclesiais missionárias vejo nelas as nossas Comunidades Eclesiais de Base as CEBs, que como opção de organização eclesial, são realidade na América Latina a 50 anos, que não sei se está contemplada no teor das Diretrizes.
As CEBs são e sempre foram missionárias, sempre enfrentando desconfianças, acusações infundadas, associações indevidas, detrações,… . Mas graças a ela temos uma Igreja tão presente na vida das pessoas, nos seus sofrimentos e angústias, missionária tendo como protagonista dessa missão gente simples ou não, que se colocam a serviço e se abre a vivência comunitária e fraterna e que se colocam a lado dos pobres e marginalizados, tudo isso discretamente, quase que no anonimato, mas eficaz, envolvida no espírito e na metodologia de Jesus Cristo.
Segue abaixo texto sobre Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil para o próximo quadriênio (2019 a 2023)
Não conheço o teor das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil para o próximo quadriênio (2019 a 2023), aprovada nesse dia 6 de maio pelos participantes da 57ª Assembleia Geral, em Aparecida (SP), más no texto de sua apresentação que trás comunidades eclesiais missionárias vejo nelas as nossas Comunidades Eclesiais de Base as CEBs, que como opção de organização eclesial, são realidade na América Latina a 50 anos, que não sei se está contemplada no teor das Diretrizes.
As CEBs são e sempre foram missionárias, sempre enfrentando desconfianças, acusações infundadas, associações indevidas, detrações,… . Mas graças a ela temos uma Igreja tão presente na vida das pessoas, nos seus sofrimentos e angústias, missionária tendo como protagonista dessa missão gente simples ou não, que se colocam a serviço e se abre a vivência comunitária e fraterna e que se colocam a lado dos pobres e marginalizados, tudo isso discretamente, quase que no anonimato, mas eficaz, envolvida no espírito e na metodologia de Jesus Cristo.
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Novas diretrizes da Igreja no Brasil 2019-2023 são aprovadas pelo episcopado
O padre Manoel de Oliveira Filho, membro da Comissão do Texto Central sobre as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (2019-2023) falou ao portal da CNBB sobre o caminho que as novas diretrizes propõem à Igreja no Brasil.
Os quatro pilares – Padre Manoel reforça que a casa é onde as pessoas são identificadas pelo nome, pelo jeito, onde têm história. Na proposta das diretrizes, lembrou o religioso, a casa é sustentada por quatro pilares essenciais: a) Palavra de Deus e a iniciação à vida cristã; O pilar do Pão que é a casa sustentada pela liturgia e sobre a espiritualidade; o pilar da Caridade que é a casa sustentada sobre o acolhimento fraterno e sobre o cuidado com as pessoas, especialmente os mais frágeis e excluídos e invisíveis; o pilar da Missão porque é impossível fazer uma experiência profunda com Deus na comunidade eclesial que não leve, inevitavelmente, à vida missionária.
“As novas diretrizes apontam para rumos e horizontes muito bonitos de avanço, de comprometimento apostólico e de comprometimento profético-transformador”, destacou.
Segundo ele, a profecia não se dá apenas pela denúncia, embora seja fundamental hoje mais do que nunca, mas também pelo anúncio de um jeito novo de ser e de viver. “Os rumos são os mais bonitos, basta a gente entrar nesta história e caminho”, disse.
Após a assembleia, o religioso aponta que todas as instâncias, as pastorais e organismos, e as Igrejas particulares, toda vida eclesial precisam entrar mesmo neste rumo, na direção apontadas pelas Diretrizes. “Seguir este caminho, acreditar no projeto e proposta. Vamos todos precisar, como todo a vida de Igreja, fazer um caminho de conversão, ler estudar, colocar na mente e descer para o coração para transformar em realidade”, disse.
A CNBB apresenta diretrizes mais gerais, não apresenta um plano; Após a assembleia, segundo padre Manoel, o plano deve ser feito por cada instância da Igreja nas diferentes realidades. “Se a gente acredita no projeto vamos encontrar um caminho para que ele se torne real”, concluiu.
Fonte: CNBB
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