Nos dias 13 e 14 de outubro ocorreu, em Cochabamba, Bolívia, a Primeira Audiência do Tribunal Internacional de Justiça Climática. Na ocasião, examinou-se sete casos denunciados por organizações sociais e redes internacionais, todos sobre o impacto da mudança climática e a violação dos direitos em comunidades, em povoados e na natureza.
No parecer final - "Observações e Recomendações" -, o Tribunal de Justiça Climática destaca a responsabilidade de governos, instituições financeiras internacionais e empresas transnacionais pela mudança climática. Segundo o documento, os projetos de "desenvolvimento", como os da Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-americana (IIRSA), afetam na mudança do clima.
Ademais, afirma que a mudança climática viola os Direitos Humanos Civis, Culturais, Econômicos, Políticos e Culturais de milhares de pessoas, aprofundando as "injustiças existentes, incluindo, em particular, a discriminação contra os povos e nações indígenas e mulheres." Leia aqui na íntegra
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