01 maio, 2010

Último acusado do assassinato da Irmã Dorothy é condenado a 30 anos de prisão


Na madrugada de hoje (1º), Cinco anos após o assassinato da Irmã Missionária Dorothy Stang, Regivaldo Pereira Galvão, o Taradão, o único dos envolvidos no crime que ainda não havia sido julgado, foi condenado a 30 anos de prisão em julgamento realizado no Fórum Criminal de Belém, na Cidade Velha. Os outros envolvidos no crime foram condenados e estão presos.

Galvão foi julgado sob acusação de ser um dos mandantes do assassinato da religiosa norte-americana naturalizada brasileira, que defendia o direito à terra de pequenos produtores rurais da região de Altamira (PA). Dorothy Stang foi morta com seis tiros em fevereiro de 2005, em Anapu.

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