16 agosto, 2018

13 nomes para disputar o Palácio do Planalto

Os candidatos têm patrimônio que varia de zero a R$ 425 milhões. 

-  Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – R$ 8 milhões 
- João Amoêdo (Novo)  -  R$ 425 milhões
-  Henrique Meirelles (MDB) -  R$ 377,5 milhões
-  João Goulart Filho (PPL) -  R$ 8,6 milhões
-  José Maria Eymael (DC) – R$ 6,1 milhões
-  Alvaro Dias (Pode) – R$ 2,9 milhões
-  Jair Bolsonaro (PSL) – R$ 2,3 milhões
-  Ciro Gomes (PDT) – R$ 1,7 milhão
-  Geraldo Alckmin (PSDB) - R$ 1,4 milhão
-  Marina Silva (Rede) – R$ 118,8 mil
-  Vera Lúcia (PSTU) – R$ 20 mil
-  Guilherme Boulos (PSOL) – R$ 15,4 mil
-  Cabo Daciolo (Patri) – não declarado

Pelo calendário eleitoral, o TSE tem até o dia 17 de setembro para julgar os pedidos de registro de candidaturas. Esse também é o prazo final para que os partidos substituam nomes nas chapas, exceto em caso de morte de candidato.

Conforme dados disponíveis no Sistema de Divulgação de Candidaturas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o patrimônio declarado dos candidatos a presidente chega a R$ 834 milhões.

O candidato do Patri, Cabo Daciolo, conforme o portal do TSE, não apresentou declaração de bens. 

João Amoêdo (Novo) é o candidato com maior patrimônio, 425 milhões de reais. São aplicações financeiras, imóveis, objetos colecionáveis (obras de arte e joias), embarcações, automóveis e quotas de empresas e ações. Só de aplicação de renda fixa ele diz ter R$ 217 milhões.

Já Amoêdo declarou casas, apartamentos, carros, joias, quadros, objetos de arte, título de clube, aplicações, embarcação, salas comerciais e depósito em conta corrente.

Henrique Meirelles (MDB) declarou R$ 377,5 milhões, incluindo depósito em conta no exterior, cotas de capital, título de clube, aplicações, apartamento e carros.

O terceiro candidato com maior patrimônio é João Vicente Goulart (PPL), totalizando R$ 8,6 milhões declarados. A relação de bens apresentada ao TSE inclui cotas de capital e imóveis.

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