23 março, 2008

TEMPO DE ASSEMBLÉIA

Espaço para diálogo

Olá Povo de Deus

A nossa querida Arquidiocese de Maringá esta vivendo momentos marcantes de sua caminhada, em preparação para a Assembléia. Como é bela a forma como ela esta sendo organizada, aberta, participativa, envolvendo a base.

Tendo como base o Concilio Vaticano II que defende a opinião pública dentro da Igreja, conforme podemos constatar no texto abaixo:

684. Opinião pública: o homem deve poder manifetar e divulgar a própria opinião 396, 411, 442, sobre tudo na comunidade política 447; mas também na Igreja, valendo este princípio para todos os fiéis, clérigos e leigos 411; sengundo sua consciência, competência e abilidade tem os leigos o direito e por vezes até o dever de exprimir sua opinião sobre as coisas que se relacionam com o bem da Igreja 95. Norma geral para a reta opinião pública 1471.


Este é um espaço aberto para você dar a sua contribuição!!!

Qual a sua sugestão?
- para a ação social da Igreja
- para as CEBs
- para os meios de comunicações
- para a litúrgia
- para a questão econômica
- para eventos arquidiocesanos
- para organizações de nossas paróquias
- para encontros de formações
- para grupos de reflexão
- para catequese
- para juventude
- para pastorais e movimentos
- para locais de encontros de formações
- outros

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28 comentários:

Lucia disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Lucia parabens pelo espaço

Queremos que a assembleia assuma o encontrão das CEBs e que seja assumido por todas as paróquias.

Fernando e Adair Pizani

Anônimo disse...

Gostaria que as celebracoes fosse menos ritualista e mais popular.
Com criatividade como por exemplo: entronizacao da palavra, simbolos no ofertorio (como era feito antigamente e hoje diz que nao pode por nao ser liturgico).
Que volte a pessoa do comentarista (animador).
Os cantos tem que levar a assembleia a cantar junto e nao ficar so o coral cantando.
A liturgia tem que expessar a realidade do povo, da comunidade.
Alessandra

Anônimo disse...

Que a assembléia assuma:
- DNJ
- Romaria do Trabalhador
- Encontrão das CEBs

JUSTIFICATIVA

DNJ
É um meio de conquistar a juventude
Espaço da juventude mostrar que são atuante, capazes e querem que a igreja perceba, valorize sua presença e capacidade.

ROMARIA DO TRABALHADOR
Faz parte da história - bem preparada e celebrada pode balançar as estruturas opressoras.

ENCONTRÃO DAS CEBs
É o que estava faltando na arquidiocese.
com ele todos se sentem envolvidos.
ninguém fica de fora.
encontro alegre, participativo, profetico e celebrativo.
Para nós ele deveria acontecer todos os anos, mas como a Lúcia falou que o bispo sugeriu de dois em dois anos tudo bem. Más ele precisa continuar acontecendo.
A Lúcia tinha razão quando deu sugestão de realizá-lo e falou:
"o encontrão das CEBs será a festa celebrativa e profética do povo de Deus da arquidiocese".

Oi!!! a sugestão é de nós
Simone, Gil, Lú, Pati, Rodrigão, Willian, Tati e Felipe

Um beijão menina linda

Já estava na hora de voce ter um blog. riririririr

Anônimo disse...

Que na assembléia a arquidiocese assuma a organização das paroquias em comunidade eclesiais de base (CEBs)

Anônimo disse...

Querida Lúcia, parabéns pelo ótimos trabalho que você vem desenvolvendo na diocese e pela dedicação.
Minha sugestão é para que a assembléia aprove a partilha financeira entre as paróquias.
Não é justo que uma paróquia tenha até para ficar comprando chácara de lazer, enquato outras estão com dificuldade de construir um espaço para celebrar com o povo.
Além do mais esse dinheiro que anda sobrendo em muitas paróquias é o dinheiro do povo e vejo que a partilha será bem aprovada por quem doou o dinheiro.
A Igreja precisa da exemplo, e partilhar.

abraço
Marcos

Gelinton Batista disse...

- Sobre Eventos:

Que a Igreja de Maringá possa se organizar de tal modo que exista harmonia na realização de seus eventos paroquiais e diocesanos.

A realização de grandes eventos nas paróquias na mesma data de eventos diocesanos divide os fiéis.

No último Encontrão das CEB's foi assim, no último DNJ foi assim. Fica parecendo que são igrejas diferentes, confunde as pessoas e dá-se a impressão de que existem pessoas criando clima de competição com essas situações.

Gelinton Batista disse...

- Sobre Comunidades
As CEB's consistem numa forma simples e eficaz de organização da Igreja. Por isso precisam ser conhecidas e assumidas por TODAS as paróquias da arquidiocese

Logo, o Encontrão das CEB's precisa ser assumido por TODOS de forma que celebre o rosto da nossa Igreja organizada em pequenas células, pastorais e também movimentos atuando nas CEB's

- Sobre juventude
A Igreja de Maringá precisa tratar o jovem e suas lideranças com mais confiança. Assumir em nossa arquidiocese a proposta da Igreja no Brasil - pequenos grupos e a formação integral do discípulo - como prioridade é fundamental nesta assembléia que se aproxima.

Lúcia, parabéns pelo trabalho que vem realizando e pela iniciativa de promover estas reflexões sobre a nossa Igreja em tempo de assembléia.
Abraço.

Anônimo disse...

Sobre os Seminaristas

Já são homens formados. A juventude que tem a mesma idade
que eles trabalham, estudam e são atuantes nas paróquias. Temos
jovens exercendo até coordenação arquidiocesana.
Precisa rever o dia a dia dos seminaristas, eles não pdem apenas
ficar estudando, tem que trabalhar, prestar serviço nas comunidades,
desenvolver trabalhos pastorais e sociais.
Se continuar como esta, quando forem padres vão se padre de secretaria,
que passa mais tempo no computador do que na comunidade.
Tem que rever também a formação dos seminaristas. Precisamos de
padres que abraçam a linha pastoral a exemplo de Jesus Cristo.

Anônimo disse...

Proposta enviada via e-mail
Por Luiz Fernando Rodrigues

Lucia na nossa asembléia arquidiocesana surgiu uma proposta interessante para ser levada.

Diz respeito a evangelização da Juventdue (proposta do Doc 85 da CNBB).

Toda a Igreja tem um desafio enorme para desempenhar este papel de levar o Cristo ao conhecimento dos jovens. As pstoraris e movimentos também estão tendo dificuldades nesse projeto.

Identificamos como um dos problemas a adolescentização da juventude tanto na sociedade quanta na Igreja. O adolescente fazem a crisma com 13,14 anos.
Como uma PJ vai trabalhar com este "jovem". Quando se crismava com 15 ou 16 anos era muito mais fácil, pois o jovem tinha mais maturidade pra entrar num grupo de jovens.
Com 14 anos fica muito mais difícil trabalhar com a meninada.

Nossa proposta é de aumentar a idade para receber o sacramento e estabelecer uma parceria entre a Pj PA e Crisma para uma mudança pedagógica na catequese para este sacramento. Assim poderemos trabalhar melhor este adolescente para que, depois de crismado, ele não "suma" da Igreja e passe a integrá-lo numa pastoral ou movimento ou no Grupo de Jovens!

Abraço Lucia, não sei se contribuí!!

Anônimo disse...

Proposta enviada via e-mail por
Pe João Caruana

TEMPO DE ASSEMBLÉIA!
O Numero de Participantes.....

LUCIA!Gostei da idéia de criar um Blog e começar mesmo convidando contribuições sobre a Assembléia: Tempo de Assembléia!

Eu li as contribuições já enviadas mais de uma vez e achei interessantes e tendo oportunidade gostaria de comentar algumas .

Mas para hoje quero escrever sobre a representança na Assembléia. Parece-me que foi decidido para que cada paróquia manda três pessoas - mas sem nenhum critério objetivo.

Eu acho que cada paróquia deve mandar um representante para cada pastoral: liturgia, dizimo, grupos de reflexões, catequese, jovens, saúde e uma pessoa interessada no mundo do trabalho na cidade ou no campo - e assim talvez saímos com a pastoral social fortalecida! Isto daria 7 pessoas multiplicados por 50 paróquias daria 350 pessoas. Os religiosos, religiosas, Pastoral da Criança e os movimentos e organismo mandam representantes só nível da arquidiocese - entre 3 e 10 pessoas segundo o peso de cada um. Isto daria um numero administrável, um verdadeiro cheiro da base, e atmosfera de festa e celebração! Em qualquer assembléia a representidade e´ fundamental e deve ser baseada sobre critérios objetivos!

Cada representante traz uma crachá com nome do individuo/a, nome da pastoral e da paróquia com cor diferente para cada pastoral e um diferencial para os demais.

Só isso para hoje!

Pe. João Caruana,

Anônimo disse...

Proposta enviada via e-mail por
Rubens e Reggiani

Lúcia, em primeiro lugar, gostaria de parabenizar pela brilhante idéia, e que Deus continue iluminando seu trabalho.

Sugestões:

1 - Uma celebração da vida, que acontecesse todos os anos e não apenas neste ano da campanha da fraternidade. Se formos notícia pela celebração, estaremos evangelizando muito mais pessoas alem das que participarem da celebração, sem contar que toda movimentação para participar da celebração já é evangelizãção.

2 - Formar equipes a nível de diocese (pastorais e movimentos) para acessorar as paróquias com carência de líderes.

3 - Formar um fundo para ajudar as comunidades carentes a construírem seus templos. As pessoas diziam das primeiras comunidades " VEJAM COMO ELES SE AMAM". Como podemos ser cristãos, se não ajudamos nossas comunidades mais carentes?

Um abraço,

Rubens Reggiani

Anônimo disse...

Nossa Diocese precisa mais vida em suas CEBs, mais amor de seus pastores, sendo que alguns,parecem ter esquecido o "Espirito" do Concilio Vaticano II, Publa, Medelin e Aparecida em que a opção preferencial pelos pobres sempre foi o apelo e objetivo da missão.
No campo da Liturgia ao qual me dedico a colaborar a anos na Comunidade S Silvestre, vale ressaltar a necessidade de formção dos nossos Presbiteros neste "Espirito" do Movimento Liturgico que culminou no CVII onde procurou-se voltar as fontes da fé. Como é gostosa a agua mineral na boca, parece derreter e mata a sede; a torneral é pesada às vezes até sentimos gosto do cloro! E sejamos sinceros quanta agua torneral temos tomado, mesmo passado quase 45 anos do CVII.
A CNBB e a diocese através de seus acessores tem procurado esforçar-se para melhorar a qualidade do que cantamos nas celebrações mas infelizmente observamos a resistência de grupos e movimentos em utiliza-los. Em muitas comunidades canta-se o que o Coordenador do Movimento orienta e não o que é orientado pela diocese e CNBB que são nossos pastores. Isso que os Cantos são Palavra de Deus e pautados na vida do Povo.
As orações que continuam sendo estimuladas são as piedades populares e a "Oração da Igreja" que é o Oficio Divino permanece deixado de lado e esquecido, sendo que o povo continua vazio sem uma espiritualidade fundada na Palavra de Deus Vivo.
Se o Oficio Divino rezado pelas Irmãs é difícil de ser assimilado pelo povo em geral porque não mergulhamos de cabeça no Oficio Divino das Comunidades para depois conseguirmos o "Oficio Divino" original? Não seria um belo começo? Nossa missão seria muito mais animada e iluminada.
Lucia por hoje é só, quando estiver mais inspirado retorno.
Abraço Pascal!
Zezão.

Anônimo disse...

Querida Lúcia

Um dia encontramos o Pe Darci e em nosso bate papo saiu um assunto sobre você e o Pe Darci colocou:
"Essa menina tem o dom da palavra".

Obrigada e parabéns pelo rico trabalho que vem desenvolvendo para a diocese, esperamos que a diocese nunca fecha as portas para você, seria um pecado imperduável.
Parabéns também por este espaço tempo de assembléia.

Menina, nossa sugestão é que vc,com autorização do bispo passe novamente nas reg. Pastoral, mehor ainda, sendo possível, por paróquia trabalhando a formação que vc deu ano passado sobre vivência comunitária.

Foi a melhor formação que já participamos, olha que já estamos na caminhada desde antes de vc nascer.

Aquele dia, naquela formação estávamos em mais de 300 pessoas e um fato muito importante, os participantes eram adolescentes, jovens, adultos e idosos juntos. E todos nós ao voltarmos para casa estávamos animados, motivados, alegres e com uma experiência muita linda de como no dia a dia ter uma vivência comunitária que acolhe e valoriza o próximo e a nós mesmos.

Naquele dia vc disse que a organização da paróquia em cebs proporciona essa vivência comunitária fraterna, então damos uma outra proposta que as paróquias assume a organização em cebs.

Com certeza vc não nos conhecem tinha muita gente naquele dia, por isso assinamos

José e outros

Anônimo disse...

Lúcia, paz e bem

Parabens pelo trabalho e por este espaço.

Proposta:
Equipe de Acessoria

A proposta é q. a assembléia aprove a formação de uma equipe de acessores na arquidiocese, formado por padres, leigos, leigas e irmãs.

Não deve ser uma equipe grande se não dificulta. Deve ser uma equipe pequena que se reunem para estudarem com o acompanhamento do bispo.

Esta equipe de assessores deve estar a serviço das reg. past. e das paróquias.

Esta equipe tem que estar bem capacitada para q. as formações tenham conteúdo e sejam dinâmicas e motivadoras, como por exemplo as formações que a CEBs vem realizando.

Um beijo menina

João Paulo, Marco Aurélio, Maria,
Maria AP. e João

Anônimo disse...

Lucia, paz bem

Parabéns pelo trabalho e por este espaço.

Sobre os meios de comunicação

TV 3o. Milênio não conheço

Maringá Missão precisa ser menos manipulado pelo Pe Orivaldo, principalmente na questão de publicação de análise social e política.

Rádio Colméia sua progamação trabalha o emocional das pessoas, levar o povo a chorar não vai mudar o mundo e muito menos resolver os problemas das pessoas. Esse não deve ser o papel da Igreja. A prática de Jesus foi totalmente diferente.

Os meios de comunicação da diocese precisa ajudar a motivar eventos diocesanos e não fazer o que fez com o encontrão das cebs, conforme já ouvimos do Pe Sidney, onde em vez de motivar o povo para o encontrão ficou motivando para particpar de evento de uma paróquia, além disso ficou divulgando outro evento que iria acontecer bem depois do encontrão.
parece que a rádio é uma rádio da rcc e não da diocese.

Jose Roberto

Anônimo disse...

Proposta enviada via e-mail por Pe João Caruana

Falta de Jovens Para o V Intereclesial das CEBs do Paraná

Noutro dia eu escrevi sobre a importância da escolha dos representantes para a Assembléia Arquidiocesana frisando que cada paróquia deve ter um represetante de cada pastoral.

Domingo passado participei no encontro dos delegados que irão participar no próximo intereclesial das CEBS em Foz de Iguaçu. Percebi que entre nós delegados tinha falta de Juventude.

Se nós pretendemos reforçar a Pastoral da Juventude, está pastoral da nossa arquidiocese deve ser melhor representada.

Pe. João Caruana

Anônimo disse...

A assembléia precisa tracar uma trajetória profética para a arquidiocese.

Resgatar as diretrizes sociais da igreja (obs: as CEB´s vem procurando fazer esse resgate em suas formações)

Apresentar projetos:

* cobrar políticos públicos

* motivar leigos e leigas para fazer parte das associações de moradores, conselhos, na política e apoiá-los.

* trabalhar a conciência, principalmente em tempo de eleição

* assumir a Romaria do Trabalhador e o Encontrão das CEB´s, que apresentam fortes traços de profetismo.

Lucia , Parabéns, pelo trabalho e por esse espaço - TEMPO DE ASSEMBLÉIA.

Anônimo disse...

Proposta enviada via e-mail por Pe João Caruana

Para encorajar o dialogo entre nós internautas seria bom de discutir entre nós também, comentar o que o outro disse: caso contrário se torna só uma serie de monólogos - e nos queremos dialogo e diálogos!

Em geral quero complementar os colegas para os assuntos tratados e o modo!

Vou começar com um comentário sobre a Radio Colméia. Eu acho que a Radio Colméia perdeu um pouco da confiança de certos integrantes das CEBs, - e é por causa disso que um internauta escreveu em tom um pouco duro demais ao meu gosto - é pela simples razão que no dia do Encontrão a Radio divulgou outro avenimento e não o Encontrão! Eu posso confirmar que pessoal, terminado o Encontrão, estava triste por causa disso.

Um tal de José Roberto reclamou sobre isto no BLOG (março 31). Agora para mim este já passou e tenho certeza que não vai se repetir! Não houve maldade,mas desencontro!

Agora partindo disso a Radio Colméia pode chamar um encontro de lideranças e faz uma avaliação da Radio. Eu não posso dizer que eu sou um ouvinte regular da Radio especialmente de um ano pra cá desde que me roubaram a radio do carro! Mas uma idéia geral eu tenho! Será que os meios de comunicações da Igreja em geral - vamos abrir o leque, vai! - está penetrando na sociedade, no mundo estudantil, no mundo do trabalho, no mundo empresarial ou estamos só comunicando com o povo que já é dentro do rebanho! Quando espreme, no fim do dia, o que sobra? Esta é uma pergunta muito difícil a colocar e mais difícil a responder.

E falando das CEBs, na verdade os meios de comunicação da Igreja, inclusive Radio Colméia, estão dando para eles espaço e cobertura que merecem?.

Ou na medida que ocorreu "a ofensiva nacional" (a frase não éminha!) de uma outra espiritualidade diminuiu também o espaço e importância dada aos CEBs?

Com respeito, sim concordo, mas a pergunta que Jose Roberto colocou é pertinente!

Na verdade este BLOG como meio eletrônico e por tanto rápido e sem problema de espaço (!) pode servir sim, sem nunca perder a postura, de um grande instrumento de debate sobre a vida da Igreja em geral - afinal é Tempo de Assembléia!

Pe. João Caruana

Anônimo disse...

Proposta enviada via e-mail por Pe João Caruana


P.s.
Lucimar! Acho que pode pensar um sob titulo ao BLOG tais como -

"analisado a vida da igreja da ótica da mística das CEBs"! Que tal?

Anônimo disse...

Proposta enviada via e-mail por Rubens

Lúcia, conversando com um amigo surgiu a seguinte idéia:

Se os padres pedissem para a comunidade fazer perguntas sobre as dúvidas que tem, entregassem na secretaria, e uma vez por semana e/ou a cada quinzena e/ou a cada mês, confidasse a comunidade para uma reunião "aberta a todos" e respondesse as dúvidas.

Não sei se estou errado, mas percebo que o povo tem muitas dúvidas que não são respondidas pela igreja, ou não tem acesso as respostas. Imaginou quando não ajudaria o povo a entender melhor o "PROJETO DO PAI".

Que o Pai, o Filho e o Espírito Santo continue iluminando seu trabalho.


Rubens Reggiani

Anônimo disse...

A Igreja precisa Encantar novamente

Primeiro:
caminhar com o povo, solidarizando-se com seus sonhos, suas dores, suas alegrias, seus problemas e participando de suas lutas. Uma Igreja próxima, acolhedora que se deixa entrar na conversa, seguindo o mesmo caminho. Ser presença do Cristo Ressuscitado que quer liberdade e vida para todos e todas.

Segundo:
ser o anúncio da Palavra, à Bíblia anunciada por Jesus. Não haverá entendimento da pessoa e atividade de Jesus a não ser pela leitura da Bíblia, que mostra o sentido da sua vida e ação. Jesus realizou o Projeto de Deus até o fim, por isso foi condenado e morto. Os responsáveis por ela foram os realizadores de uma ordem social fundada na injustiça, na opressão, na busca do poder e do ter e por isso não aceitaram o Projeto de Deus anunciado e praticado por Jesus de liberdade e vida para todos e todas, então o mataram.
A Igreja precisa levar a leitura comunitária da Bíblia, para isso precisa se fazer comunitária, inserida na realidade do povo e levar as pessoas a encontrar o Jesus que dá sentido à vida, principalmente na luta pela justiça.

Terceiro:
Partilhar. É preciso estar atento para não ficar apenas na leitura da Bíblia, sem encontrar concretamente com o Cristo. Acolher e partilhar. Foi no acolhimento e no partilhar o pão que os discípulos reconhecem Jesus (Lc 24,28-31)
A partilha é o centro do Projeto de Deus. É partilhando que todos poderão ter acesso à liberdade e à vida. Vejo que para nós cristãos da Igreja Católica a Eucaristia é o centro, é o sinal de um mundo novo, onde a busca incansável do poder, da riqueza e do ter é substituído pela busca incansável de partilha e fraternidade, capaz de gerar um mundo novo e uma linda história de paz, igualdade, fraternidade, de justiça porque o dom de Deus é feito para todos, e deve ser partilhado entre todos. Nossa Igreja precisa continuar celebrando, mas precisa recomeçar a viver o que celebra.

Anônimo disse...

Proposta enviada via e-mail por Pe João Caruana

Um titulo "A Igreja Precisa Encantar Novamente" que merece ser Lema de uma Assembleia Arquidicoesana! Não acha? Lucimar é um talento que vem se desenvolvendo muito bem e que a Diocese não pode perder!
Que bom que "O Serviço de Informação da Arquidiocese de Maringa" percebeu a riqueza do artigo. Este gesto fala bem de voces!
Pe. João Caruana.
Maringa

Anônimo disse...

Proposta enviada via e-mail por Pe João Caruana

PRIMEIRO DE MAIO 2008

Para uma Romaria Que Abrange Mais a Classe Trabalhadora

1) Por incrível que apareça, no interior, ainda, se a Igreja não tomar frente, o primeiro de maio passa despercebido. Única atividade consistiria ou no passeio para as famílias organizado pelos patrões – em sim um algo aparentemente inocente – ou torneios esportivos organizados por alguns sindicatos – também algo aparentemente inocente.


2) Nestes últimos 20 anos e tantos, a Igreja fruto da caminhada das CEBS, pelo interior e pelo Brasil afora vem organizando no primeiro de maio um encontro de conscientização! Parabéns e Obrigado!

3) Agora, nada impede que a equipe responsável celebre o Primeiro de Maio junto com os sindicatos representando a classe trabalhadora do poder publico e privado, as associações de bairro e movimentos sócias rurais como
o MST que se encontra na nossa diocese inclusive, com uma cooperativa e escola! Isso já foi feito no passado mesmo que não foi aprovado por alguns dentro da arquidiocese (talvez pela maioria na época) no tempo de Dom Murilo – que na oportunidade apoiou o evento com a contribuição de um mil reais. Eu fazia parte do secretariado das CEBS e da coordenação da Pastoral |Operaria e lembro bem, fomos convidar pessoalmente batendo as portas dos sindicatos dos comerciários, da CUT e da Força Sindical! O encontro aconteceu nos Campos da UEM. Estou lembrando agora, na vigia do primeiro de Maio convidarmos Dr.Frigo da CPT para discutir o documento da Comissão Justiça e Paz da Santa Sé sobre a Reforma Agrária! O encontro teve na Câmara Municipal. Tudo isto aconteceu em 1998 – se não estiver muito errado!Claro nós dois momentos apareceu povo que normalmente não apareça!
Pode ser que no pouco tempo que resta, a equipe não vai ter o tempo necessário para organizar o primeiro de maio juntos com os demais, mas acredito que tem tempo para um gesto de aproximação com a classe trabalhadora!

4) A Romaria vai acontecer na Santa Felicidade para discutir um problema Urbano! Eu sugiro de abrir um pouco o leque a na oportunidade discutir também o problema da casa própria na região. Daquilo que eu estou entendendo tem “dois dinheiros” para a Casa Própria no momento: do orçamento da União que é necessariamente pouco – tem 5000 municípios e tanto no Brasil! – e da Caixa Econômica Federal que tem uns oito esquemas por quem ganha entre um e cinco salários mínimos! Posso estiver errado, mas os sindicatos e as associações podem organizar os membros para ter a casa própria e sair de aluguel! Mas até agora estamos deixando a classe trabalhadora ao mercê das empreiteiras e imobiliárias quando existem ferramentas legais para que os sindicatos, associações organizam o povo e tiram as famílias das garras das imobiliárias. Se a equipe organizadora organiza um debate sobre isto com as lideranças sindicais e outras, teria sido uma Romaria que serviu bem para os moradores de Santa Felicidade e tantas outras famílias trabalhadoras que estão assistindo sós aos prédios luxuosos subindo com praticamente nada para eles.

5)Quero sugerir um algo “ad intra”! Que nós padres na semana antecedente da Romaria celebramos uma Missa numa ou outra fabrica! E Dom Anuar pode ser levado pela equipe organizadora a celebrar na Prefeitura – na SAOP, por exemplo – e/ou na Cocamar ou outra empresa representativa da região! Falei que e´ uma sugestão “ad intra”, mas na verdade se torna uma atividade “ad extra”!

Obrigado!

Pe. João Caruana
Maringa

Anônimo disse...

Gostei da iniciativa, esta semana ainda farei um comentário.

Anônimo disse...

Eu sou o Riqueto, da Paróquia Santa Rita de Cássia (Parque Itaipu/Maringá), e hoje conheci este espaço, por acaso, enquanto procurava informações sobre o encontro das CEB's que acontecerá neste mês de abril. Fiquei muito feliz em saber que agora posso contar com este espaço atualizado, que traz informaçoes sobre nossa Igreja. Parabéns a todos os envolvidos neste trabalho de levar estas informações de "vida".

Anônimo disse...

É Tempo de Assembléia!

Neste Sábado e Domingo vamos concluir mais uma Assembléia Arquidiocesana. Na verdade não vai ser "mais uma assembléia"! Se toda Assembléia tem uma historia diferente, própria, esta Assembléia, podemos dizer desde já, vai ser a Assembléia melhor preparada, com mais tempo e mais calma, e pela primeira vez após ter feito varias pesquisas.

Sinceramente espero que a Assembléia sai com duas ou três idéias criativas que marcam mesmo. Desejo o melhor de coração (1) para o bem da arquidiocese e (2) porque entendo que quem está na frente tem um dor de cabeça daqueles! Da base, compartilho as preocupações de quem está na frente! A experiência nos ensina que agora muito depende da pauta de sábado e domingo que ainda não foi publicada!

Passando a Assembléia espero que esta coluna continua e com mais participação! A nossa arquidocese e´ 50+ anos jovem! E a caracterestica maior da juventude e´ o desejo de debater! Julgando não só com os 50+ anos de vida mas também concretamente estes ultimos 4 anos, a Arquidocese está chegando para a Assembleia com uma nota boa sem negar as limitações.

Pe.João Caruana

Anônimo disse...

"Uma Nova Época"

A Conclusão da Assembléia Arquidiocesana de 2008 foi um sucesso em sim pela organização, pelo tempo dado para discutir nos 18 grupos e pelas idéias que surgiram e as convergências que saíram, pelo numero de pessoas que fizeram uso do tempo para falar á Assembléia como também pelo conteúdo, pelo otimismo e atmosfera de alegria que foi criada entre os quase 400 participantes sem fazer faltar a seriedade necessária da parte de cada um para que a situação não se descontrolar com conversar paralelas - qual alegria e otimismo sem duvida nenhuma vão contagiar a base nas nossas paróquias - pelo preparo que o coordenador Pe. Sidney mostrou resultando num total respeito á Pauta e o que foi preparado mas também para a Assembléia presente sem deixar de mostrar firmeza quando ele achou necessário - "deixa para mim, eu sei que vai der certo!", pelo respeito mostrado pelo Arcebispo de deixar a Assembléia fluir sem, ao meu ver, deixar de lembrar quantas vezes foi necessário que o nosso ponto de partida como também o ponto chegada em qualquer discussão e´ e deve ser daqui pra frente o Documento da Aparecida - que por sinal estava nas mãos de vários participantes!

Por causa de tudo isso, mas especialmente porque a Assembléia foi a primeira celebrada após a publicação do documento da Aparecida, sem duvida nenhuma vai marcar o inicio de "Uma Nova Época" na nossa Arquidiocese! A Igreja na América Latina vem dando um bom exemplo a Igreja pelo mundo afora neste último meio seculo, mosrando sim que estes grandes encontros continentais devem ser celebrados regularmente - aproximadamente cada 10 anos! Porque assim por causa da nova síntese que um documento como Aparecida produz, nunca totalmente perfeito talvez mas atual, se torna um ponto referencial atualizado que ajuda as partes nas controvérsias inevitáveis que sempre surgem! (Para colocar novo animo na Igreja Universal, como estamos vendo com a celebração de Aparecida na America Latina, um Terceiro Concilio Vaticano e´o elo que está faltando so nivel universal! Muito problema,muita discussão para ser resolvido só por Pedro sozinho!)

Ninguém pode dizer que os quatro prioridades que foram escolhidas, sem excluir outros aspectos da vida eclesial, não são totalmente pertinentes e que são conclusão direta , mais do que outra coisa, do documento de Aparecida: Igreja de pequena comunidades, Igreja olhando e aberta para o mundo, Igreja ao serviço das famílias nas alegrias e tristezas delas, e uma Igreja destacando a Juventude para que juntos com eles vê o que necessita para que Ela e o Mundo "garantam a realização plena de sua dignidade de ser humano"!

Uma Nova Època para a Igreja particular em Maringá começou!

Pe. João Caruana - Maringá.
Segunda, dia 26 de Maio 2008.