A reunião de ontem do Comitê de Combate à Corrupção, na OAB, "teve boa", como diz um camarada. O presidente do PMDB, Umberto Crispim, falou o que muitos gostariam de dizer, ainda mais que estavam presentes representantes da Justiça Eleitoral e de entidades da chamada sociedader organizada.Ele disse, por exemplo, que há em Maringá um nítido abuso do poder econômico e da máquina pública por causa do período eleitoral. Basta ver que as obras do PAC (avalizadas pela OAB, inclusive, sem conhecimento do projeto) estão iniciando junto com a campanha eleitoral, sem contar o Parque do Japão, o investimento público nele e toda a badalação que isso ocasiona. Obras inconclusas estão sendo inauguradas, há um volume de gastos impressionantes com propaganda e, até agora, quem se levantou, quem reclamou? Crispim citou o caso dos programas de televisão: a gente já não sabe quem é o titular, se é o apresentador ou o prefeito. O que foi feito até agora para evitar isso?As pessoas têm que entender que corrupção eleitoral não é só dar dentadura e cesta básica. Gastar mais de R$ 500 mil por mês com propaganda também pode ser.
Fonte blog do Rigon
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