Com relação ao gosto de barro e o
cheiro ruim da água fornecida pela Sanepar em Maringá, nos últimos dias, os
integrantes da força-tarefa criada para fiscalizar, mapear e analisar a água do
rio Pirapó, procurou identificar a origem das microalgas Oscillatoriales,
presentes no rio Pirapó, principal manancial de abastecimento público de
Maringá. A Sanepar diz que as microalgas não representam riscos à saúde humana,
apesar de provocarem odor e sabor na água tratada.
Na coletiva realizada hoje, 21,
na Sanepar, confirmou que a origem da água com gosto e cheiro ruins foi uma
propriedade rural que possui vários tanques às margens do rio Pirapó, em
Sabáudia, com a possibilidade das algas terem vindo também de outras propriedades
ribeirinhas.
Quem é culpado, os pesqueiros ou a
Sanepar?
Talvez, seria viável alguém
lembrar a Sanepar que “carvão ativado” tem um excelente poder de clarificação,
desodorização e purificação de líquidos e que ela pode usar a quantidade suficiente
para resolver o problema da água em Maringá, sem risco nenhum para a humanidade e todos
os seres vivos.
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