23 abril, 2021

Teatro Reviver Magó


Teatro Reviver Magó

O Teatro Reviver agora com nova denominação “Teatro Reviver Magó”

Uma das homenagens à bailarina maringaense Maria Glória Poltronieri Borges, vítima de feminicídio no ano passado prestada pelo Município de Maringá.

A fachada do Teatro Reviver recebeu a placa com sua nova denominação.


Teatro Reviver Magó. “A placa é muito simbólica. Não apenas para nos lembrarmos da Magó, da relação dela com a dança, com o teatro, mas, também, para não nos esquecermos de todas as vítimas de feminicídio no mundo, diz o secretário de Cultura, Victor Simião.

O teatro fica na Praça Todos os Santos, que se transformou em um centro de homenagens para Magó.

O local também recebeu uma instalação feita pelo artista Paolo Ridolfi, chamada “Madeixas de Magó.


A mudança do nome do teatro para Reviver Magó foi um projeto de lei do vereador Onivaldo Barris, proposto pela classe artística, por meio do Conselho Municipal de Políticas Culturais. O projeto foi aprovado por unanimidade na Câmara de Vereadores de Maringá e sancionado pelo prefeito Ulisses Maia.

O local foi escolhido porque o projeto Convite à Dança é realizado no Teatro Reviver onde a bailarina se apresentou várias vezes.

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Fonte: site da prefeitura de Maringá

Mãe Terra


22 abril, 2021

Dia Internacional da Mãe Terra

Mãe Terra, tuas dores são imensas!

Mãe Terra, tuas dores são imensas, ouço seu gemido pelas vidas tiradas de suas filhas e dos seus filhos.

Mãe Terra incansável é seu grito pela vida da biodiversidade que vem sendo destruída sob nossos olhos.

Mãe terra profética é seu grito pela vida e a defesa das comunidades indígenas, quilombolas e tradicionais.

Mãe terra inesgotável é seu grito que alerta as consequências do desmatamento levando a degradação de habitat de várias espécies e a modificação do clima.

Mãe terra inquebrantável é seu grito que denuncia o domínio, a destruição e a degradação da natureza e da vida humana em nome do desenvolvimento ou da soberania nacional.

Mãe terra triste e dolorida é seu grito e suas feridas causada pela negligência de países e seus governantes, pela irresponsabilidade geral, da ganância dos poderosos e daquelas e daqueles que de Ti Mãe Terra apoderam-se.

Mãe Terra, tuas dores são imensas.

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Hoje, 22 de abril, é celebrado o Dia Internacional da Mãe Terra

20 abril, 2021

Catequese Permanente – 5ª catequese com o Tema “São José”

Com esse vídeo, encerra a Catequese Permanente com o tema “São José”.
Agradecemos ao Pe. Reginaldo Teruel Anselmo pelo carinho com que trabalhou o tema.

A partir da próxima semana, iniciaremos a Catequese Permanente como o tema: “CNLB a partir do documento 105”.

O Conselho Nacional do Laicato do Brasil da Arquidiocese de Maringá (CNLB-MGÁ) desenvolverá o tema.

 

15 abril, 2021

CEBs a arte de tecer sonhos!

As CEBs precisam reafirmar como sendo a arte de tecer sonhos, esperanças, reafirmando na luta e no partilhar o pão.

É preciso levar nosso povo a alimentar-se de esperança. Esperança capaz de colorir a vida, corajosa e teimosa, ousa e cheia de carinho e amor. Isso é lindo.


Milagre não é fundamento da fé - Por Celso Pinto Carias

Na coluna deste mês vamos tocar em um assunto muito delicado. Neste tempo de pandemia muitos já devem ter vivenciado situações nas quais um volume grande de orações foi feito para alguém e a pessoa não resistiu e veio a falecer. Como reagir diante de tal situação? Outro dia, assistindo um filme com minha filha, “O milagre da fé”, uma pergunta apareceu na película: “Por que o milagre acontece com uma pessoa e com outra não?” A resposta do filme não me agradou, por isso esta coluna.


Milagre não é fundamento da fé
Por Celso Pinto Carias

Primeiramente é preciso afirmar: milagres existem e ponto. Não temos aqui condições de desenvolver tudo que se sabe a respeito. Nossa pretensão é apenas pontuar alguns elementos que se configuram a partir da adesão ao Caminho de Jesus Cristo. Outras religiões também têm suas próprias explicações.

A palavra “milagre” é a tradução latina possível de outras três palavras gregas no Novo Testamento (sabemos que o NT foi escrito em grego): “ergon” (trabalho), “dinamis” (força), e “semeion” (sinal). A palavra mais usada é “semeion”, isto é, sinal. Aqui já se pode fazer uma pergunta: por que “sinal” é a mais usada?

É interessante observar, contrariamente ao que muitos fazem hoje, Jesus nunca marca dia, hora ou lugar para realizar um sinal. Sinal de quê? Sinal do BEM que deve ser feito com os recursos disponíveis. O chamado milagre aparece sempre no CAMINHO, e frequentemente a resposta é: “vai em paz, tua fé de salvou”.

Toda narrativa de milagre tem uma função catequética, isto é, quer ensinar um caminho para vivenciar a fé. Por exemplo, em Mc 3,1-6, o chamado milagre do homem da mão paralisada, Jesus realiza o sinal para indicar que dor e sofrimento não podem ser explicados como consequência do pecado. A “multiplicação dos pães e peixes” indica claramente a necessidade da partilha. Quando Jesus Cristo realiza o sinal da partilha ele faz talvez o maior dos milagres: quebrar o egoísmo que vive no coração humano.

Se tivéssemos um sistema de saúde pública que atendesse com dignidade a grande maioria das pessoas, certamente muitos “milagres seriam realizados”. Sabemos que a fome no mundo não pode ser explicada por fatores subjetivos, como preguiça ou acomodação, mesmo sabendo que certamente existem pessoas que realmente podem se acomodar. Mas, por favor, milhões de pessoas não passam fome porque querem.

Finalmente, é fundamental observar que as narrativas de milagre não possuem centralidade nos textos dos Evangelhos. Não estão ali para demonstrar a divindade de Jesus de Nazaré. Se assim fosse os evangelistas teriam escrito praticamente só narrativas de milagres. O grande objetivo dos Evangelhos é transmitir o “querigma”, isto é, a vida, paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. É uma Boa Nova (tradução da palavra grega “evangelho”) para quem quiser receber. E, quando acolhe com profundidade, a pessoa passa a estar disposta a fazer da própria vida aquilo que Jesus fez com a dele.

A felicidade não se explica pela ausência de dor e sofrimento, mas pela capacidade de enfrentar tais condições de vida com dignidade. Foi esta a grande revelação de Deus na vida de Jesus de Nazaré. O processo salvífico revelado em Jesus Cristo nos indica um caminho que começa aqui e agora.

Sim, podem acontecer milagres. Mas sabemos que muitos vivem a fé sem esta necessidade. Na tradição católica, os santos e santas não são pessoas que não sofreram. São pessoas que testemunharam a fé pela virtude de realizar o Caminho de Jesus Cristo, mesmo com suas fragilidades humanas.

Quantas pessoas morrem, sofrem, ou estão em condições de completa vulnerabilidade e não são protegidas? Não se pode afirmar que duas crianças mortas à tiro na calçada de casa, como aconteceu aqui em um bairro vizinho, seja vontade de Deus. Porém, Deus nos dá força para continuar a vida buscando mudar tal situação. Consola-nos para manter viva a esperança de podermos vivenciar a Sua imagem e semelhança que passa pelo AMOR.

Portanto, o fundamento da fé é a resposta de aceitação do Caminho de Jesus Cristo, seja qual for a situação de nossa vida.


Publicado no porta das CEBs

14 abril, 2021

Quando

“Quando se deixa de lado o ideal no passado esquecendo da luta lembra que tuas palavras que outrora falavas ainda se escuta”

Quando

Quando a tristeza te abate
O riso se parte
Quando acaba a canção
Lembra que na trajetória
Da linha da História
Tu és construção

Quando o porvir é sem luz
Cega, a estrada conduz
Na mesmice dos dias
Lembra de toda a jornada
Nossa caminhada
É nossa utopia

Quando bocas se calam
Interesses falam
Palavras absurdas
E as praças ficam vazias
Nossa rebeldia
É quem fica muda

Quando a chama se apaga
O entusiasmo naufraga
Se acabam os sonhos
Lembra da tua parcela
Se a vida não é bela
O monstro não é medonho

Quando se deixa de lado
O ideal no passado
Esquecendo da luta
Lembra que tuas palavras
Que outrora falavas
Ainda se escuta

Quando o teu gesto não diz
Contradiz o que diz
Tua opinião
Lembra que o sonho é possível
Mirar o invisível
Sem perder a razão

Vê a marcha estradeira
Agitando bandeiras?
Com ela marchamos
Lembra, nascemos da terra
O ciclo se encerra
E pra ela voltamos

Mesmo que o dia amanheça
O amor prevaleça
Bem longe daqui
Sempre haverá um Janeiro
Somos companheiros
Tu de mim, eu de ti

Quando se deixa de lado
O ideal no passado
Esquecendo da luta
Lembra que tuas palavras
Que outrora falavas
Ainda se escuta


13 abril, 2021

Para refletir

“A imagem de Deus, estampada na pessoa humana, é sempre única. Só ela pode salvar e preservar a imagem do Brasil e do mundo.” (Paulo Evaristo, Cardeal Arns)

12 abril, 2021

No Domingo da Misericórdia, padre Sidney Fabril recebe alta hospitalar e...

Padre Sidney Fabril, mais um que vence a Covid-19 
Sidney que já foi assessor das CEBs na Arquidiocese de Maringá e também na Província Eclesiástica de Maringá, ontem dia 11 de abril de 2021, recebeu alta depois de 27 dias  hospitalizado.

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09 abril, 2021

Perguntaram-me o que são As CEBs...

Perguntaram-me o que são As CEBs...

Dois jovens estudantes me perguntaram o que são as CEBs… Percebendo sinceridade em seus olhares e que, de fato, desconheciam a realidade por trás dessas quatro letras que compõe o termo CEBs, então, assim lhes respondi…

Por se tratar de uma experiência de fé e vida tem que experimentar para sentir o sabor. Que só podemos conhecer, de forma concreta e verdadeiramente, o que são as CEBs quando delas nos aproximamos, nos inserimos, compartilhamos a vida e comungamos os mesmos ideais… Quando escutamos seus membros com abertura de coração e com aquela disposição de caminhar juntos, provocados pela beleza, pela alegria e pela luz que irradia da pessoa de Jesus e das causas do Evangelho do Reino de Deus, Reino de fraternidade e de partilha, Reino da justiça e da paz.

Disse a eles que CEBs são, na verdade, uma construção contínua e sempre inacabada – como as casas dos pobres nas periferias de nossas cidades – de um jeito novo e singular de ser Igreja. Nascidas do sangue e do suor, de lágrimas de tristezas e de alegrias, presentes nas labutas e nas lutas dos pobres, animados pela fé e pela esperança inquebrantável em Deus, por vida digna, por terra, teto, trabalho… Uma Igreja que, desde as origens, se assumiu e continua a se assumir, no campo ou na cidade, comprometida com a construção de “outra sociedade possível”, na qual a dignidade da vida, e não o lucro ou a acumulação de alguns, seja o bem maior.

Uma Igreja na qual as pedras vivas sãos pessoas, famílias, grupos, pastorais e movimentos populares irmanados e sempre interpelados pela paz inquieta de Jesus, de que nos falou, em versos, Pedro Casaldáliga. E que por isso, nas CEBs, eles perceberão que os pobres têm a centralidade e que os não pobres a eles dão as mãos e compartilham a vida, pois, todos se experimentam “pobres com os pobres” para que juntos – como filhos e filhas de Deus, como irmãos e irmãs na caminhada – lutemos contra a pobreza, as tiranias, as opressões e as exclusões. E se isso acontece desse modo é porque Deus age, com seu Espírito Santo, desde baixo, pela vida dos mais pobres, e porque, de fato, não pode haver sociedade justa e solidária sem um forte alicerce, sem que se comece de baixo, dos últimos e dos mais vulneráveis. As CEBs cultivam a espiritualidade do Reino de Deus que convoca e provoca, por coerência, a opção pelos pobres, para que todos, e não apenas alguns, tenham vida digna.

Que CEBs são sempre comunidades de fé no Deus da Vida… Comunidades inquietas, em caminhada, impulsionadas pelos dinamismos próprios da realidade concreta, do chão mesmo de onde brotam e se enraízam… Por isso as CEBs têm muitos rostos, feições e jeitos forjados em cada situação, mas em todos eles é visível que as CEBs se percebem e se assumem em obras, em constante construção, em busca constante de ver-julgar-agir-celebrar-retomar, em busca de respostas – ecológicas, econômicas, políticas, religiosas e socioculturais – aos desafios que teimam em ameaçar a dignidade da vida.

As CEBs nasceram e continuam a nascer e a crescerem alimentadas pela mesma fonte: a Palavra de Deus rezada e meditada junto e misturada com a busca do bem-viver na realidade vivida pela comunidade. É a Bíblia, sim, que, Palavra do Deus da vida, convoca e provoca a experiência das CEBs. Trata-se da experiência da proximidade amorosa de um Deus que é estradeiro conosco. Um Deus que se revelou em Abraão e Sara, Moisés e Séfora, nos profetas e profetizas da história, em Jesus e seus discípulos e discípulas, de ontem e de hoje, nos mártires e testemunhas da caminhada, como Aquele que escuta o clamor dos oprimidos e sofredores. Um Deus que se faz próximo e que caminha junto impulsionando todas as lutas em defesa da vida, da partilha, da justiça e da paz. Um Deus que tem um projeto salvífico libertador e que, por ser assim, é um Deus que sempre nos agrupa, que nos irmana e que nos leva a assumir os desafios de transformar, bem cuidar e fazer bonita a realidade em que vivemos e na qual convivermos.

Disse ainda a eles que nas CEBs todos os membros, homens e mulheres, se reconhecem, se experimentam corresponsáveis, se apoiam e que procuram participar dos processos e lutas diversas, pois, se sentem irmanados, chamados a compartilhar a vida e, sem que “ninguém solte a mão de ninguém”, a dar as mãos para que tenhamos forças e, em mutirão, cuidemos uns dos outros. Nas CEBs cuidamos para que todos tenham vida, pois, na práxis libertador de Jesus aprendemos que a vida digna é o grande culto que agrada a Deus.

Sei que o que eu disse a esses jovens é como aquele retrato dos primeiros cristãos que nos foi legado pelo autor dos Atos dos Apóstolos. Uma espécie de horizonte utópico a ser buscado em cada passo, cientes de que é para lá que queremos trilhar. E que “sonho que se sonha só pode ser pura ilusão, mas sonho que se sonha junto é sinal de solução. Então, vamos sonhar juntos, sonhar ligeiro, sonhar em mutirão”. E se é bonito de ver a caminhada já consolidada pelas CEBs, mais ainda é instigante deixar-se afetar e, quem sabe, acolher o chamado de participar dessa caminhada, comungando a vida com os pobres, com um horizonte aberto e esperançado, tendo adiante os novos desafios e os compromissos que as CEBs assumem no complexo contexto atual! Vinde e vede!

Edward Guimarães é teólogo leigo, pai e educador esperançado, professor, formador de lideranças e agentes, assessor da catequese e das CEBs, pastorais sociais e movimentos populares. Na PUC Minas, além de professor e pesquisador, atua como secretário executivo do Observatório da Evangelização.

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Recebi no meu Whatsapp
Esta publicado no site Observatório da Evangelização PUC Minas

08 abril, 2021

Novo desafio, representar as CEBs da Província Eclesiástica de Maringá!


A partir de hoje, dia oito de abril de 2021, assumo como representante das CEBs da Província Eclesiástica de Maringá.

Primeiramente, agradeço a Arquidiocese de Maringá pela indicação e agradeço as Dioceses de Campo Mourão, Paranavaí e Umuarama pela acolhida e aprovação da indicação para representar as CEBs da Província Eclesiástica de Maringá.

Dias já passaram más precisava de um tempo para refletir sobre aceitar ou não, são muitos os desafios, acreditando que será um caminhar junto, não eu e sim nós, e por acreditar nesse jeito de ser Igreja e que a pandemia esta deixando muitas dores e feridas que precisará de amor, ternura, dedicação, doação e profetismo para tratá-las e curá-las e a Igreja CEBs precisa assumir essas dores e feridas e que não podemos virar a costas, precisamos ser presença do Cristo Ressuscitado na vida do povo, com vocês, comunico que aceito ser o nome que representará a Província Eclesiástica de Maringá. Obrigada.

As CEBs é mãe e é pai, e para ela cada criança, cada jovem, cada idos@, cada mulher e cada homem é um pedacinho dela, que instiga a viver e acreditar e ela sabe, são muitas as suas filhas e filhos, muitos envolvidos, uma grande parcela está dispersa, outra envoltos em suas desesperanças, incertezas, tristezas e angústias, alegrias, sonhos e esperanças.

As CEBs somos nós, somos nós padres, somos nós leigas e leigos, somos nós religiosas e religiosos, somos nós diáconos. Independente se tem uma função/serviço reconhecido ou não. Ali onde moramos com quem esta próximo é que nosso Deus nos envia a estender a mão, olhar no olho, cuidar e amar com abertura de ir além, onde há necessidade e necessitados.

Caminhemos juntos, na paz inquieta do Cristo Ressuscitado, eis o tempo de renovar as esperanças.

Amém! Axé! Awere! Aleluia!

Para refletir


 

07 abril, 2021

Podemos sim ficarmos tristes. Más não podemos perder a esperança!

Não percamos a esperança!
Estamos tristes. Podemos sim ficarmos tristes. Más não podemos perder a esperança.
Arquidiocese de Maringá comunica o falecimento do padre Alfeu Leônidas Teodoro, aos 66 anos, vítima da Covid-19.
Como Maria, que viveu a ressurreição de Jesus na esperança, nós também devemos conservar em nós a esperança e devemos dar esperança, o sofrimento tem um lindo sentido, haverá a ressurreição da morte.


03 abril, 2021

Domingo da Páscoa


 

Dom Frei Severino Clasen - Feliz Páscoa!


 

Sábado Santo, alegria!

O Sábado Santo é envolvido pelo silêncio, dor e alegria. Silêncio Jesus morreu, dor da separação e alegria Jesus ressuscitou, passou da morte à vida.

02 abril, 2021

Sexta-feira Santa, silenciar!

Sexta-feira Santa deixar-se envolver pelo Mistério da Cruz, silenciar e adorar, percorrer o caminho com Jesus, um caminho de abandono, humilhação e dor.
Sofrimento que leva à sua morte. Que bom que sabemos que Jesus ressuscitou, venceu a morte, mas é preciso que vivamos o silêncio da Sexta-feira Santa. Deixar-se envolver com o mistério desse caminho por Jesus percorrido.


01 abril, 2021

Quinta-feira Santa

PELOS CAMINHOS DA AMÉRICA - mutirão de vozes

Quinta-feira Santa, dia da instituição da Eucaristia e do gesto do lava-pés!

Um mistério instigante. A Eucaristia exige fé, mas a fé exige o amor...

No gesto do lava-pés está explícito que Jesus supera as rupturas e divisões. Transforma as relações de domínio em relações de serviço, criando relações fraternas, invertendo o comportamento egoísta em atitude de fraternidade. Em todos os momentos, Jesus fez de sua vida um grande lava-pés. Amou e respeitou as pessoas, se fez servidor, entregou sua vida pela salvação do mundo.

O gesto do lava-pés para Papa Francisco é “Um gesto que nos ajuda a ser mais servidores uns dos outros, mais amigos, mais irmãos no serviço”.

Gesto do lava-pés