É preciso acreditar que para seguir Jesus, temos que amarmos uns aos outros, um amor tal que, igual como Jesus fez com os seus discípulos, se ajoelha e lava os seus pés, como gesto inquietante de serviço e de acolhida inalcançável.
A entrega de Jesus foi tanto que chegou a fazer-se Sacramento Permanente em um pão e em um vinho que converte em Alimento seu Corpo e seu Sangue para todas e todos que queira segui-lo. Ficando assim instituída a Eucaristia.
Quantos cristãos, homens e mulheres, esta semana propõem Recomeçar uma Vida Nova. Estar atento é preciso, cabe lembrar que, manipulados ou por falta de informação, grupos de pessoas gritaram pela crucificação de Jesus.
No Evangelho de João 14,12 Jesus diz: eu garanto a vocês: Quem acredita em mim, fará as obras que eu faço.
No domingo de ramos Jesus entra em Jerusalém, montado num jumentinho. Interessante, ele não estava montado num belo cavalo, nem numa limosine, nem numa camioneta ou carro de luxo de nossa época. Não usava coroa na cabeça, mantos ou túnicas luxuosas, nem camisas de ceda ou ternos caríssimo, ostentação de tantos homens e mulheres de ontem e de hoje, da hierarquia que até hoje permanece em tantos meios.
Jesus montado num jumentinho e vestes simples do povo. O jumentinho e a vestes simples simboliza simplicidade, humildade, igualdade, força e coragem. Demonstrando que ali estava no meio do povo para servir e resgatar a vida e a dignidade.
A “Semana Santa” traz presente aquele dia em que Jesus morreu. Quis vencer com sua própria dor o mal da humanidade. O dia da ausência, da dor, de esperança. O próprio Cristo, esta calado. Ele é verbo, a Palavra esta calada. Tudo esta consumado.
O anúncio do amor de um Deus que desce conosco até o abismo de que não tem sentido, do pecado e da morte. Do absurdo grito de Jesus em seu abandono e em sua confiança Extrema, “Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito”.
Mas esse silêncio não é silêncio, é a plenitude da palavra, resplandece o mistério da cruz. É que “o Pai entregou o seu filho para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jô 3,16).
Trazemos presente o aniversário do triunfo de Cristo, a vitória da vida sobre a morte, a redenção e libertação do pecado da humanidade pelo Filho de Deus.
São Paulo nos diz: “Aquele que ressuscitou Jesus Cristo devolverá a vida a nosso corpo mortal”.
Celebrar a Páscoa é celebrar a libertação, não apenas de um povo, de uma nação isolada, mas do mundo inteiro. É celebrar o resgate e a reabilitação de homens e mulheres que se encontram caído. Libertação do egoísmo, complexos, individualismo, preconceitos, discriminação, comodismo. Libertação dos/as excluídos (as) e perseguidos (as).
A Páscoa é convite para seguirmos o testemunho das que sempre foram, são e serão, sacerdócias, profetas, discípula, apóstolas embora infelizmente nem sempre aceitas e reconhecidas. Seguir o testemunho das mulheres, para quem Jesus ressuscitado aparece primeiro e as envia. E com alegria, coragem e força elas vão e anuncia.
“JESUS RESSUSCITOU”
A entrega de Jesus foi tanto que chegou a fazer-se Sacramento Permanente em um pão e em um vinho que converte em Alimento seu Corpo e seu Sangue para todas e todos que queira segui-lo. Ficando assim instituída a Eucaristia.
Quantos cristãos, homens e mulheres, esta semana propõem Recomeçar uma Vida Nova. Estar atento é preciso, cabe lembrar que, manipulados ou por falta de informação, grupos de pessoas gritaram pela crucificação de Jesus.
No Evangelho de João 14,12 Jesus diz: eu garanto a vocês: Quem acredita em mim, fará as obras que eu faço.
No domingo de ramos Jesus entra em Jerusalém, montado num jumentinho. Interessante, ele não estava montado num belo cavalo, nem numa limosine, nem numa camioneta ou carro de luxo de nossa época. Não usava coroa na cabeça, mantos ou túnicas luxuosas, nem camisas de ceda ou ternos caríssimo, ostentação de tantos homens e mulheres de ontem e de hoje, da hierarquia que até hoje permanece em tantos meios.
Jesus montado num jumentinho e vestes simples do povo. O jumentinho e a vestes simples simboliza simplicidade, humildade, igualdade, força e coragem. Demonstrando que ali estava no meio do povo para servir e resgatar a vida e a dignidade.
A “Semana Santa” traz presente aquele dia em que Jesus morreu. Quis vencer com sua própria dor o mal da humanidade. O dia da ausência, da dor, de esperança. O próprio Cristo, esta calado. Ele é verbo, a Palavra esta calada. Tudo esta consumado.
O anúncio do amor de um Deus que desce conosco até o abismo de que não tem sentido, do pecado e da morte. Do absurdo grito de Jesus em seu abandono e em sua confiança Extrema, “Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito”.
Mas esse silêncio não é silêncio, é a plenitude da palavra, resplandece o mistério da cruz. É que “o Pai entregou o seu filho para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jô 3,16).
Trazemos presente o aniversário do triunfo de Cristo, a vitória da vida sobre a morte, a redenção e libertação do pecado da humanidade pelo Filho de Deus.
São Paulo nos diz: “Aquele que ressuscitou Jesus Cristo devolverá a vida a nosso corpo mortal”.
Celebrar a Páscoa é celebrar a libertação, não apenas de um povo, de uma nação isolada, mas do mundo inteiro. É celebrar o resgate e a reabilitação de homens e mulheres que se encontram caído. Libertação do egoísmo, complexos, individualismo, preconceitos, discriminação, comodismo. Libertação dos/as excluídos (as) e perseguidos (as).
A Páscoa é convite para seguirmos o testemunho das que sempre foram, são e serão, sacerdócias, profetas, discípula, apóstolas embora infelizmente nem sempre aceitas e reconhecidas. Seguir o testemunho das mulheres, para quem Jesus ressuscitado aparece primeiro e as envia. E com alegria, coragem e força elas vão e anuncia.
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