Sempre acreditei que para haver transformação é necessário entrar na luta. O V Intereclesial das CEBs do Paraná realizado nos dias 19 à 21 do corrente mês reafirmou minha convicção.
Onde não há condições favoráveis à vida, a vida deixa de existir, as principais vítimas são os pobres.
Somos síntese de tudo o que veio antes de nós. Tudo é fruto do trabalho humano. Tudo foi transformado, construído por mãos humanas. Somos transformadores do mundo.
Os pobres constroem a Igreja. São os novos sujeitos eclesiais e sociais. Para haver transformação é necessário entrarmos na luta. A transformação do mundo acontece no mundo, não dentro da Igreja, por isso é necessário se envolver nas lutas populares, dos pobres, dos índios, nos sindicatos, nos partidos políticos. Temos que nos envolver nos partidos políticos, apesar dos conceitos negativos que temos da política.
Sem a participação do povo também não há possibilidade de transformação social e as CEBs trazem o desafio das nossas estruturas e realizarmos a transformação da sociedade. Nisto consiste o nosso compromisso missionário. Na comunidade somos chamados a “fermentar” a nova massa. Nossa missão é a missão do seguimento de Jesus, e o projeto de Jesus teve o pobre como foco.
A mística e a espiritualidade libertadora das CEBs leva a uma nova compreensão de fé e vida. Modo novo de viver e transmitir a fé, e de ler a Bíblia: na ótica dos pobres, dos indígenas, das mulheres... e na ótica da ecologia. Nova maneira de fazer teologia. Teologia, ou é libertadora ou não é teologia. Problemas da vida não podem estar fora da Igreja.
Destruir a terra é destruir o Reino de Deus na terra. Tudo o que fizermos á terra, estaremos fazendo a nós mesmos. (concepção indígena)
O princípio que une CEBs e Ecologia é a casa. Eco = casa, habitar. É necessário cultivar relações na casa. Habitar a casa comum. Cada vez mais há a necessidade de ouvir o clamor dos pobres. Ouvir o clamor da terra.
Precisamos nos deixar questionar e avaliar as nossas ações pessoais e comunitárias para juntos buscarmos formas de mudanças e ajudarmos na construção de um novo mundo que acreditamos ser possível.
Onde não há condições favoráveis à vida, a vida deixa de existir, as principais vítimas são os pobres.
Somos síntese de tudo o que veio antes de nós. Tudo é fruto do trabalho humano. Tudo foi transformado, construído por mãos humanas. Somos transformadores do mundo.
Os pobres constroem a Igreja. São os novos sujeitos eclesiais e sociais. Para haver transformação é necessário entrarmos na luta. A transformação do mundo acontece no mundo, não dentro da Igreja, por isso é necessário se envolver nas lutas populares, dos pobres, dos índios, nos sindicatos, nos partidos políticos. Temos que nos envolver nos partidos políticos, apesar dos conceitos negativos que temos da política.
Sem a participação do povo também não há possibilidade de transformação social e as CEBs trazem o desafio das nossas estruturas e realizarmos a transformação da sociedade. Nisto consiste o nosso compromisso missionário. Na comunidade somos chamados a “fermentar” a nova massa. Nossa missão é a missão do seguimento de Jesus, e o projeto de Jesus teve o pobre como foco.
A mística e a espiritualidade libertadora das CEBs leva a uma nova compreensão de fé e vida. Modo novo de viver e transmitir a fé, e de ler a Bíblia: na ótica dos pobres, dos indígenas, das mulheres... e na ótica da ecologia. Nova maneira de fazer teologia. Teologia, ou é libertadora ou não é teologia. Problemas da vida não podem estar fora da Igreja.
Destruir a terra é destruir o Reino de Deus na terra. Tudo o que fizermos á terra, estaremos fazendo a nós mesmos. (concepção indígena)
O princípio que une CEBs e Ecologia é a casa. Eco = casa, habitar. É necessário cultivar relações na casa. Habitar a casa comum. Cada vez mais há a necessidade de ouvir o clamor dos pobres. Ouvir o clamor da terra.
Precisamos nos deixar questionar e avaliar as nossas ações pessoais e comunitárias para juntos buscarmos formas de mudanças e ajudarmos na construção de um novo mundo que acreditamos ser possível.
Pequenas ações no dia a dia, como jogar o lixo no lixo, evitar queimadas a menor que seja e o fechar a torneira ao escovar os dentes são como um tijolinho na construção de um mundo justo e fraterno para todas e todos.
Precisamos estar presentes nas situações gritantes da natureza e do povo pobre para sermos sujeitos de um mundo novo, ser fermento transformador na Igreja e na sociedade e construirmos uma nova história.
Lucimar Moreira Bueno (Lúcia)
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