No Brasil o primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.
É uma pena ver o Dia das Mães serem transformado em um dia lucrativo para os comerciantes.
Que bom que esse dia fosse de agradecimento pelo amor recebido diariamente. Um amor que a cada minuto se torna um amor novo.
Que bom que o presente recebido pelas mães nesse dia fosse fidelidade, amor, respeito e carinho.
Que pena que esses valores são substituídos por bens materiais comercializados.
Será que não temos nada com isso?
É uma pena ver o Dia das Mães serem transformado em um dia lucrativo para os comerciantes.
Que bom que esse dia fosse de agradecimento pelo amor recebido diariamente. Um amor que a cada minuto se torna um amor novo.
Que bom que o presente recebido pelas mães nesse dia fosse fidelidade, amor, respeito e carinho.
Que pena que esses valores são substituídos por bens materiais comercializados.
Será que não temos nada com isso?
A comercialização desta data faz esquecer a riqueza do dom que Deus deu a mulher de ser mãe.
Lembremos das mães carentes, abandonadas, que choram a dor da ausência da filhas, do filhos.
Lembremos das mães que choram o sangue inocente derramado de suas filhas e filhos.
Lembremos das mães que choram com o desaparecimento de suas filhas e filhos.
Lembremos das mães doentes nos leitos confortáveis de um hospital particular e as que se encontram jogas pelos corredores dos hospitais públicos.
Lembremos das mães em que seu desejo é de ajudar suas filhas e filhos, de oferecer a melhor educação.
Lembremos das mães que estão alegres com tanto carinho recebido de suas filhas e filhos.
Lembremos das mães que doam seu tempo a serviço da vida nas comunidades.
Lembremos das mães carentes, abandonadas, que choram a dor da ausência da filhas, do filhos.
Lembremos das mães que choram o sangue inocente derramado de suas filhas e filhos.
Lembremos das mães que choram com o desaparecimento de suas filhas e filhos.
Lembremos das mães doentes nos leitos confortáveis de um hospital particular e as que se encontram jogas pelos corredores dos hospitais públicos.
Lembremos das mães em que seu desejo é de ajudar suas filhas e filhos, de oferecer a melhor educação.
Lembremos das mães que estão alegres com tanto carinho recebido de suas filhas e filhos.
Lembremos das mães que doam seu tempo a serviço da vida nas comunidades.
Lembremos das mães que incomodadas com a injustiça gritam por justiça no campo e na cidade.
Lembremos das mães que deram suas vidas pela vida.
Lembremos das mães que seguem adiante apesar de suas dúvidas e dificuldades.
Lembremos das mães... .
Lembremos de Maria mãe de Deus e nossa mãe.
Lembremos de nossas mães que já partiram para o encontro com Deus.
Lembremos de nossas mães que no fundo do seu coração, muito mais do que um valioso presente quer de nós um abraço bem apertadinho, um beijo e um: eu te amo.
Lembremos das mães que deram suas vidas pela vida.
Lembremos das mães que seguem adiante apesar de suas dúvidas e dificuldades.
Lembremos das mães... .
Lembremos de Maria mãe de Deus e nossa mãe.
Lembremos de nossas mães que já partiram para o encontro com Deus.
Lembremos de nossas mães que no fundo do seu coração, muito mais do que um valioso presente quer de nós um abraço bem apertadinho, um beijo e um: eu te amo.
Lucimar Moreira Bueno (Lucia)
Um comentário:
Lúcia, lembremos das mães que NÃO queriam ter se tornado mães (por terem sido estupradas ou por serem mães-crianças e terem se "empolgado" apenas por "momentos", como se: isso só acontece com as outras!!!
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