Hoje, em Maringá, quatro entidades funcionam para que crianças em situação de risco possam receber tratamento adequado e renovação dos vínculos familiares: o Abrigo Municipal, a Casa Lar da Adolescente Talita, o Lar Preservação da Vida e o Lar Betânia de Maringá. De acordo com a promotora de Justiça da Infância e Juventude, Mônica Louise de Azevedo, as crianças primeiramente são encaminhadas pelo Conselho Tutelar ao Abrigo Municipal, que é de caráter provisório. "Quando não há sucesso de reinserção da criança na família, ela é colocada em um abrigo mais permanente", explica. Leia Aqui
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