A euforia exalada por Lula está associada a um conjunto de notícias:
1) O anúncio do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no trimestre cravando o índice de 6,1%;
2) A descoberta de um novo megapoço no pré-sal, o poço Iara, que associado ao Tupi vai dobrar as atuais reservas de petróleo brasileiro;
3) As publicação de estudos e pesquisas que indicam que a classe média cresceu e o número de pobres encolheu no país entre 2002 e 2008;
4) A aprovação recorde e inédita do governo Lula: pela primeira vez, recebe a aprovação da maioria absoluta da população brasileira em todos os segmentos sociais, econômicos e geográficos do país;
5) O prestígio crescente de Lula no cenário latino americano na condução da superação da crise boliviana. A criação da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) foi uma insistência da diplomacia do governo Lula;6) A estimativa de que os candidatos dos partidos que dão sustentação ao governo Lula serão majoritariamente vitoriosos nas eleições municipais do próximo mês. Fala-se até mesmo em uma nova “onda vermelha”. "A maior acusação que um candidato a prefeito pode receber é a de que não é amigo do presidente Lula”, afirma José Múcio, ministro das Relações Institucionais sobre o prestígio de Lula nas eleições.
Na embalo das boas notícias, Lula tem dito que “os anos dourados de JK” voltaram. Na semana que passou durante o lançamento de um evento o presidente disse que o vigor econômico do país coloca-o em um momento tão confiante quanto no período de Juscelino: “Trata-se de um país que retomou a auto-estima de sua juventude, hoje uma das mais otimistas do mundo”. Os anos JK foram marcados por um grande otimismo em relação ao futuro e por decisões ousadas que transformaram o País. Lula acredita ter retomado essa trilha.
Sem dizê-lo explicitamente, Lula coloca-se na condição de estadista e está convencido que conduz no país a reedição da Era Vargas e do período JK, fases históricas em que o país cresceu a altas taxas econômicas. Confiante, o presidente afirma que fará o seu sucessor e desafia: “Quando chegar dezembro de 2010 vou entregar ao próximo presidente da República tudo o que fizemos e tudo o que está programado para o futuro. Vou registrar tudo no escrivão. Quem quer que seja o meu sucessor terá um problema sério: terá que fazer mais que um metalúrgico”
1) O anúncio do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no trimestre cravando o índice de 6,1%;
2) A descoberta de um novo megapoço no pré-sal, o poço Iara, que associado ao Tupi vai dobrar as atuais reservas de petróleo brasileiro;
3) As publicação de estudos e pesquisas que indicam que a classe média cresceu e o número de pobres encolheu no país entre 2002 e 2008;
4) A aprovação recorde e inédita do governo Lula: pela primeira vez, recebe a aprovação da maioria absoluta da população brasileira em todos os segmentos sociais, econômicos e geográficos do país;
5) O prestígio crescente de Lula no cenário latino americano na condução da superação da crise boliviana. A criação da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) foi uma insistência da diplomacia do governo Lula;6) A estimativa de que os candidatos dos partidos que dão sustentação ao governo Lula serão majoritariamente vitoriosos nas eleições municipais do próximo mês. Fala-se até mesmo em uma nova “onda vermelha”. "A maior acusação que um candidato a prefeito pode receber é a de que não é amigo do presidente Lula”, afirma José Múcio, ministro das Relações Institucionais sobre o prestígio de Lula nas eleições.
Na embalo das boas notícias, Lula tem dito que “os anos dourados de JK” voltaram. Na semana que passou durante o lançamento de um evento o presidente disse que o vigor econômico do país coloca-o em um momento tão confiante quanto no período de Juscelino: “Trata-se de um país que retomou a auto-estima de sua juventude, hoje uma das mais otimistas do mundo”. Os anos JK foram marcados por um grande otimismo em relação ao futuro e por decisões ousadas que transformaram o País. Lula acredita ter retomado essa trilha.
Sem dizê-lo explicitamente, Lula coloca-se na condição de estadista e está convencido que conduz no país a reedição da Era Vargas e do período JK, fases históricas em que o país cresceu a altas taxas econômicas. Confiante, o presidente afirma que fará o seu sucessor e desafia: “Quando chegar dezembro de 2010 vou entregar ao próximo presidente da República tudo o que fizemos e tudo o que está programado para o futuro. Vou registrar tudo no escrivão. Quem quer que seja o meu sucessor terá um problema sério: terá que fazer mais que um metalúrgico”
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