Publicidade
da France Presse, em Genebra com Folha Online
A crise financeira pode colocar na rua 20 milhões de pessoas em todo o mundo até o final de 2009, afirmou o diretor geral da OIT (Organização Internacional do Trabalho), Juan Somavía, em uma entrevista coletiva à imprensa.
Segundo as estimativas da OIT apresentadas por Somavía, "o número de desempregados poderá subir de 190 milhões em 2007 para 210 milhões no final de 2009", e inclusive ser maior se a crise se agravar.
Leia a cobertura completa sobre a crise dos EUA
"Precisamos de uma ação rápida e coordenada dos governos para evitar uma crise social que poderá ser grave, prolongada e mundial", acrescentou o chileno.
Os cálculos do desemprego foram feitos a partir dos dados de crescimento econômico divulgados pelo FMI (Fundo Monetário Internacional). "Para 2009 teremos um crescimento de 0,1% nos Estados Unidos, 0,2% na Europa e 0,5% no Japão, o que, na verdade, seria um crescimento zero nas maiores economias do mundo", afirmou.
Segundo o relatório anual da OIT, divulgado na semana passada, a globalização não apenas "falhou em contribuir no desenvolvimento da produtividade global e na criação de empregos" como também "intensificou a instabilidade econômica".
"Globalmente, crises no setor bancário foram 10 vezes mais freqüentes nos anos 90 do que no final dos anos 70", diz o documento. "O desemprego deve aumentar em conseqüência da queda no investimento e isso pode intensificar ainda mais as desigualdades de renda", afirmou a OIT.
da France Presse, em Genebra com Folha Online
A crise financeira pode colocar na rua 20 milhões de pessoas em todo o mundo até o final de 2009, afirmou o diretor geral da OIT (Organização Internacional do Trabalho), Juan Somavía, em uma entrevista coletiva à imprensa.
Segundo as estimativas da OIT apresentadas por Somavía, "o número de desempregados poderá subir de 190 milhões em 2007 para 210 milhões no final de 2009", e inclusive ser maior se a crise se agravar.
Leia a cobertura completa sobre a crise dos EUA
"Precisamos de uma ação rápida e coordenada dos governos para evitar uma crise social que poderá ser grave, prolongada e mundial", acrescentou o chileno.
Os cálculos do desemprego foram feitos a partir dos dados de crescimento econômico divulgados pelo FMI (Fundo Monetário Internacional). "Para 2009 teremos um crescimento de 0,1% nos Estados Unidos, 0,2% na Europa e 0,5% no Japão, o que, na verdade, seria um crescimento zero nas maiores economias do mundo", afirmou.
Segundo o relatório anual da OIT, divulgado na semana passada, a globalização não apenas "falhou em contribuir no desenvolvimento da produtividade global e na criação de empregos" como também "intensificou a instabilidade econômica".
"Globalmente, crises no setor bancário foram 10 vezes mais freqüentes nos anos 90 do que no final dos anos 70", diz o documento. "O desemprego deve aumentar em conseqüência da queda no investimento e isso pode intensificar ainda mais as desigualdades de renda", afirmou a OIT.
Nenhum comentário:
Postar um comentário