O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) vai marcar com protestos os quatro anos do Massacre de Felisburgo. A organização está convocando um ato no dia 20 de novembro para exigir para que finalmente seja feita justiça no caso. As principais reivindicações apresentadas pelo movimento são: desapropriação imediata da área, a indenização às famílias afetadas e o julgamento e a condenação do mandante do massacre Adriano Chafik Lued e de seus pistoleiros.
Cinco mortos e dezenas de feridos
O crime aconteceu no Acampamento Terra Prometida, no município de Felisburgo, no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Cerca de 17 pistoleiros, segundo o MST a mando do latifundiário Adriano Chafik, executaram cinco trabalhadores rurais sem terra e deixaram outros vinte gravemente feridos.
O crime aconteceu no Acampamento Terra Prometida, no município de Felisburgo, no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Cerca de 17 pistoleiros, segundo o MST a mando do latifundiário Adriano Chafik, executaram cinco trabalhadores rurais sem terra e deixaram outros vinte gravemente feridos.
Os jagunços e o mandante Adriano Chafic continuam soltos. Não houve ainda julgamento. As famílias Sem Terra continuam sem ser indenizadas. E o latifúndio (em parte, terras devolutas) ainda não foi expropriado e nem desapropriado para fins de Reforma Agrária.
A Comissão Pastoral da Terra, o MST, a Via Campesina e muitas entidades de luta por justiça social e direitos Humanos clamam para que este massacre não fique impune.
A concentração do ato será na quinta-feira, 20 de novembro de 2008, às 14:00 em frente ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que fica na Avenida Afonso Pena, número 1420, no centro de Belo Horizonte.
Cf., abaixo, VIDEO, em 3 partes, sobre MASSACRE DE FELISBURGO:
Cf., abaixo, VIDEO, em 3 partes, sobre MASSACRE DE FELISBURGO:
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