A Bíblia é a história da vivencia do povo com Deus e de Deus com seu povo. Deus esta sempre presente na história do povo, portanto Deus esta na Bíblia.
O povo das CEBs sempre foi e hoje devem também ser fervorosos na leitura orante da Palavra de Deus. Eles refletiam e hoje deve continuar refletindo a realidade à luz da Palavra. Esse povo lia a Bíblia e era fiel a Palavra, podemos ate dizer que essa vivencia era tão profunda que eles imitavam Jesus, por isso que as CEBs sempre olhavam e devem hoje olhar a realidade do povo, principalmente do povo oprimido de ontem e de hoje.
As CEBs lutavam e hoje deve continuar lutando pela justiça, pela fraternidade, pela partilha, por uma vivencia comunitária amiga e companheira. Porque quem lê a Bíblia e não faz nada disso, não imita Jesus e é igual aos fariseus.
Jesus curava as alienações dos homens e das mulheres desde sua raiz mais profunda, por que para Jesus o mal não é para ser compreendido e sim para ser assumido e vencido pelo amor. Atitude muito presente no povo pertencente a uma CEB.
Seguir Jesus é deixar tudo, portanto, é preciso sentar-se e avaliar quanto isso custa (Lc 14,28-33). Quando Jesus viu a multidão com fome disse-lhes: “Dai-lhes vós mesmo de comer”. (Mt, 14,16). João não pregou observâncias das leis e rituais da moral, mas uma moral social: “Quem tiver duas túnicas, reparta-as com aquele que não tem, quem tiver o que comer, faça o mesmo...” (Lc 3,11-14). Quando Jesus explicou da missão muitos deixaram de segui-lo (Jo 6,66).
Jesus viveu numa época que parecia que o mundo estava para acabar. Mas Jesus viu uma saída. Viu na humanidade recuperada o seu tesouro (lc, 12,34).
Jesus se misturava com os que ocupavam os últimos lugares, os pobres, marginalizados, excluídos levando consciência e organizando esse povo.
Organização do povo em comunidade sempre foi à vontade de Deus, podemos perceber claramente essa vontade tanto no Antigo Testamento como no Novo Testamento. Na organização em comunidade o povo ganha força, união e consciência.
A situação histórica atual é gritante, vemos o aborto, desnutrição, armas químicas, repressão policial, violência, assassinatos, governos corruptos, lágrimas, dor, morte e o que é muito triste, o silêncio da grande maioria. Isto tudo é oposição ao Reino de Deus.
Diante desta triste realidade é preciso levar o povo de Deus a imitar Jesus, sua postura profética, política, religiosa e ética. É preciso organizar o povo levando-os a lê e estudar a Bíblia, mas não sendo como os fariseus, que conhecia a Bíblia de cor, mas não a praticavam. É preciso colocar em pratica a pratica de Jesus.
O instrumento mais eficaz hoje de organizar o povo levando-os a se apaixonarem por Jesus de tal forma que tornem imitadores Dele são as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), instrumento estrutural da Igreja Católica que proporciona também vivência ecumênica, uma verdadeira manifestação da presença de Deus que caminha com seu povo, capaz de organizar e conscientizar o povo para agir em busca de um novo mundo necessário e que é possível. Acredito que as CEBs seja o sonho de Deus.
O povo das CEBs sempre foi e hoje devem também ser fervorosos na leitura orante da Palavra de Deus. Eles refletiam e hoje deve continuar refletindo a realidade à luz da Palavra. Esse povo lia a Bíblia e era fiel a Palavra, podemos ate dizer que essa vivencia era tão profunda que eles imitavam Jesus, por isso que as CEBs sempre olhavam e devem hoje olhar a realidade do povo, principalmente do povo oprimido de ontem e de hoje.
As CEBs lutavam e hoje deve continuar lutando pela justiça, pela fraternidade, pela partilha, por uma vivencia comunitária amiga e companheira. Porque quem lê a Bíblia e não faz nada disso, não imita Jesus e é igual aos fariseus.
Jesus curava as alienações dos homens e das mulheres desde sua raiz mais profunda, por que para Jesus o mal não é para ser compreendido e sim para ser assumido e vencido pelo amor. Atitude muito presente no povo pertencente a uma CEB.
Seguir Jesus é deixar tudo, portanto, é preciso sentar-se e avaliar quanto isso custa (Lc 14,28-33). Quando Jesus viu a multidão com fome disse-lhes: “Dai-lhes vós mesmo de comer”. (Mt, 14,16). João não pregou observâncias das leis e rituais da moral, mas uma moral social: “Quem tiver duas túnicas, reparta-as com aquele que não tem, quem tiver o que comer, faça o mesmo...” (Lc 3,11-14). Quando Jesus explicou da missão muitos deixaram de segui-lo (Jo 6,66).
Jesus viveu numa época que parecia que o mundo estava para acabar. Mas Jesus viu uma saída. Viu na humanidade recuperada o seu tesouro (lc, 12,34).
Jesus se misturava com os que ocupavam os últimos lugares, os pobres, marginalizados, excluídos levando consciência e organizando esse povo.
Organização do povo em comunidade sempre foi à vontade de Deus, podemos perceber claramente essa vontade tanto no Antigo Testamento como no Novo Testamento. Na organização em comunidade o povo ganha força, união e consciência.
A situação histórica atual é gritante, vemos o aborto, desnutrição, armas químicas, repressão policial, violência, assassinatos, governos corruptos, lágrimas, dor, morte e o que é muito triste, o silêncio da grande maioria. Isto tudo é oposição ao Reino de Deus.
Diante desta triste realidade é preciso levar o povo de Deus a imitar Jesus, sua postura profética, política, religiosa e ética. É preciso organizar o povo levando-os a lê e estudar a Bíblia, mas não sendo como os fariseus, que conhecia a Bíblia de cor, mas não a praticavam. É preciso colocar em pratica a pratica de Jesus.
O instrumento mais eficaz hoje de organizar o povo levando-os a se apaixonarem por Jesus de tal forma que tornem imitadores Dele são as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs), instrumento estrutural da Igreja Católica que proporciona também vivência ecumênica, uma verdadeira manifestação da presença de Deus que caminha com seu povo, capaz de organizar e conscientizar o povo para agir em busca de um novo mundo necessário e que é possível. Acredito que as CEBs seja o sonho de Deus.
Lucimar Moreira Bueno (Lucia)
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