Quaresma é um convite para vivermos o verdadeiro sentido da conversão, NASCER DE NOVO.
Na quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas e termina na quinta-feira Santa (Missa da Ceia do Senhor) nos preparamos para a Páscoa. É um tempo de reflexão, de aproximar de Deus.
A Igreja católica propõe três grandes linhas de ação: a oração, a penitência e a caridade.
Na quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas e termina na quinta-feira Santa (Missa da Ceia do Senhor) nos preparamos para a Páscoa. É um tempo de reflexão, de aproximar de Deus.
A Igreja católica propõe três grandes linhas de ação: a oração, a penitência e a caridade.
Não somente durante a Quaresma, mas em todos os dias de nossa vida, somos convocados a buscar o Reino de Deus, ou seja, lutar para que exista justiça, a paz e o amor para toda a humanidade.
O percurso da Quaresma é acompanhado pela realização da Campanha da Fraternidade. Cada ano é contemplado um tema urgente e necessário.
A Campanha da Fraternidade é uma atividade ampla de evangelização que nos ajuda a concretizar, na prática, a transformação da sociedade a partir de um problema específico, que exige a participação de todos na sua solução. Ela tornou-se tão especial por provocar a renovação da vida da igreja e ao mesmo tempo resolver problemas reais.
Com o TEMA: Fraternidade e Segurança Pública e LEMA: A paz é fruto da justiça, a Igreja quer suscitar o debate sobre a segurança pública e contribuir para a promoção da cultura da paz nas pessoas, na família, na comunidade e na sociedade, a fim de que todos se empenhem efetivamente na construção da justiça social que seja garantia de segurança para todos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1 – Desenvolver nas pessoas a capacidade de reconhecer a violência na sua realidade pessoal e social, a fim de que possam se sensibilizar e se mobilizar, assumindo sua responsabilidade pessoal no que diz respeito ao problema da violência e à promoção da cultura da paz;
2 – Denunciar a gravidade dos crimes contra a ética, a economia e as gestões públicas, assim como a injustiça presente nos institutos da prisão especial, do foro privilegiado e da imunidade parlamentar para crimes comuns;
3 – Fortalecer a ação educativa e evangelizadora, objetivando a construção da cultura da paz, a conscientização sobre a negação de direitos como causa da violência e o rompimento com as visões de guerra, as quais erigem a violência como solução para a violência;
4 – Denunciar a predominância do modelo punitivo presente no sistema penal brasileiro, expressão de mera vingança, a fim de incorporar ações educativas, penas alternativas e fóruns de mediação de conflitos que visem à superação dos problemas e à aplicação da justiça restaurativa;
5 – Favorecer a criação e a articulação de redes sociais populares e de políticas públicas com vistas à superação da violência e de suas causas e à difusão da cultura da paz;
6 – Desenvolver ações que visem à superação das causas e dos fatores da insegurança;
7 – Despertar o agir solidário para com as vítimas da violência;
8 – Apoiar as políticas governamentais valorizadoras dos direitos humanos.
Celebrar a Quaresma implica, também, assumir juntos, num autêntico mutirão, como povo de Deus, a busca da paz e da concórdia, autênticos dons de Deus, mas frutos, também, de nossa co-responsabilidade.
O percurso da Quaresma é acompanhado pela realização da Campanha da Fraternidade. Cada ano é contemplado um tema urgente e necessário.
A Campanha da Fraternidade é uma atividade ampla de evangelização que nos ajuda a concretizar, na prática, a transformação da sociedade a partir de um problema específico, que exige a participação de todos na sua solução. Ela tornou-se tão especial por provocar a renovação da vida da igreja e ao mesmo tempo resolver problemas reais.
Com o TEMA: Fraternidade e Segurança Pública e LEMA: A paz é fruto da justiça, a Igreja quer suscitar o debate sobre a segurança pública e contribuir para a promoção da cultura da paz nas pessoas, na família, na comunidade e na sociedade, a fim de que todos se empenhem efetivamente na construção da justiça social que seja garantia de segurança para todos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1 – Desenvolver nas pessoas a capacidade de reconhecer a violência na sua realidade pessoal e social, a fim de que possam se sensibilizar e se mobilizar, assumindo sua responsabilidade pessoal no que diz respeito ao problema da violência e à promoção da cultura da paz;
2 – Denunciar a gravidade dos crimes contra a ética, a economia e as gestões públicas, assim como a injustiça presente nos institutos da prisão especial, do foro privilegiado e da imunidade parlamentar para crimes comuns;
3 – Fortalecer a ação educativa e evangelizadora, objetivando a construção da cultura da paz, a conscientização sobre a negação de direitos como causa da violência e o rompimento com as visões de guerra, as quais erigem a violência como solução para a violência;
4 – Denunciar a predominância do modelo punitivo presente no sistema penal brasileiro, expressão de mera vingança, a fim de incorporar ações educativas, penas alternativas e fóruns de mediação de conflitos que visem à superação dos problemas e à aplicação da justiça restaurativa;
5 – Favorecer a criação e a articulação de redes sociais populares e de políticas públicas com vistas à superação da violência e de suas causas e à difusão da cultura da paz;
6 – Desenvolver ações que visem à superação das causas e dos fatores da insegurança;
7 – Despertar o agir solidário para com as vítimas da violência;
8 – Apoiar as políticas governamentais valorizadoras dos direitos humanos.
Celebrar a Quaresma implica, também, assumir juntos, num autêntico mutirão, como povo de Deus, a busca da paz e da concórdia, autênticos dons de Deus, mas frutos, também, de nossa co-responsabilidade.
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