Mesmo com os protestos da Igreja e a falta de consenso entre os pais, a menina de nove anos que estava grávida de gêmeos´ em Alagoinha (230 km de Recife) interrompeu quarta-feira a gestação na capital pernambucana. Há uma semana, seu padrasto foi preso suspeito de a ter violentado e engravidado.
Arquidiocese de Olinda e Recife chegou a ameaçar fazer uma denúncia ao Ministério Público de Pernambuco para tentar evitar, mas foi em vão.
Em nosso entendimento, houve homicídios. Se a lei permite, para nós prevalece uma lei maior, a de Deus, que diz: 'não matarás'.
O padrasto da criança está preso desde o dia 27, no presídio de Pesqueira. Em depoimento à polícia, ele disse que abusava sexualmente da garota e da irmã dela, de 14 anos e que possui problemas mentais, há cerca de três anos. Leia na íntegra
Um comentário:
A pessoa não consegue entender a Igreja Católica, para isso temos que ter sabedoria, serenidade, lembrarmos que o tempo e o senhor da razão, esperarmos por volta de uns 400 anos mais ou menos, quem sabe a Igreja revê sua posição e pede desculpas aos excomungados, essas revisões já tem sido praticadas nos casos de grande repercussão mundial , quem sabe poderá chegar a este caso
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