Assim que publiquei o poema a “excomunhão da vítima”, um padre disse: penso que você deveria ter feito um comentário para não ser mal interpretada e propôs a publicação do que penso.
Via e-mail recebi de diversas pessoas o poema inclusive de padres.
Recebi também e-mail sugerindo que o blog não ficasse omisso diante do poema.
Quando tomei a decisão de publicar o poema, foi pensando em provocar vocês visitantes do blog a dar uma resposta.
Aproveito o momento para colocar este blog aberto á participação direta e indireta por todos que por aqui passam.
Com relação ao aborto sou totalmente contra.
Minha família e “minha” Igreja, a Igreja Católica, sempre ensinaram que a vida é dom de Deus e precisa ser defendida e que ninguém tem o direito de por em risco e de eliminar uma vida a não ser Ele que a criou e com carinho de mãe as protege. “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham plenamente” (Jo, 10,10).
Com relação á posição do poema sobre a Igreja Católica e os padres, penso que seja porque ela incomoda.
Não pense que não sou capaz de enxergar “os erros” cometidos pela Igreja e por parte de alguns padres e de algumas lideranças. Mas saibam que reconheço que a Igreja tem feito sempre um ver, agir e julgar de seus passos e vem procurando corrigir suas faltas sem medo de ser ousada e de se expor em defasa da vida, dos menos favorecidos, da paz, da justiça em todos os momentos e onde for necessário. É uma Igreja que não se cala, cobra dela mesma, cobra das autoridades, dos fieis, de todos e todas que não deixa acontecer ou deturpam o projeto de Deus, de justiça e de paz. Mas não apenas cobra, em suas iniciativas, campanhas são riquíssimas os caminhos indicados e por isso ela incomoda.
Poderia apresentar as diversas iniciativas e ações por ela realizadas no dia a dia, mas acredito que apresentando as Campanhas da Fraternidade já seja o suficiente para que entendamos o porquê sempre aparece alguém incomodado que a critica.
Via e-mail recebi de diversas pessoas o poema inclusive de padres.
Recebi também e-mail sugerindo que o blog não ficasse omisso diante do poema.
Quando tomei a decisão de publicar o poema, foi pensando em provocar vocês visitantes do blog a dar uma resposta.
Aproveito o momento para colocar este blog aberto á participação direta e indireta por todos que por aqui passam.
Com relação ao aborto sou totalmente contra.
Minha família e “minha” Igreja, a Igreja Católica, sempre ensinaram que a vida é dom de Deus e precisa ser defendida e que ninguém tem o direito de por em risco e de eliminar uma vida a não ser Ele que a criou e com carinho de mãe as protege. “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham plenamente” (Jo, 10,10).
Com relação á posição do poema sobre a Igreja Católica e os padres, penso que seja porque ela incomoda.
Não pense que não sou capaz de enxergar “os erros” cometidos pela Igreja e por parte de alguns padres e de algumas lideranças. Mas saibam que reconheço que a Igreja tem feito sempre um ver, agir e julgar de seus passos e vem procurando corrigir suas faltas sem medo de ser ousada e de se expor em defasa da vida, dos menos favorecidos, da paz, da justiça em todos os momentos e onde for necessário. É uma Igreja que não se cala, cobra dela mesma, cobra das autoridades, dos fieis, de todos e todas que não deixa acontecer ou deturpam o projeto de Deus, de justiça e de paz. Mas não apenas cobra, em suas iniciativas, campanhas são riquíssimas os caminhos indicados e por isso ela incomoda.
Poderia apresentar as diversas iniciativas e ações por ela realizadas no dia a dia, mas acredito que apresentando as Campanhas da Fraternidade já seja o suficiente para que entendamos o porquê sempre aparece alguém incomodado que a critica.
Um comentário:
Ufa, ainda bem pois estranhei aquele poema em seu blog... já tava pensando que tinha sido influenciada pela Globo e depois fiquei confuso com os outros posts anti-abort.
Postar um comentário