No dia 1º de maio, trabalhadores e trabalhadoras estarão reunidos a partir das 13h no centro de Eventos de Paiçandu, na avenida Ivaí, para refletir sobre as condições de trabalho em vários setores da sociedade contemporânea.
Com o tema: “Justiça e paz no mundo do trabalho” e o lema “No trabalho, justiça e paz é a gente que faz”, a romaria da arquidiocese de Maringá propõe ser um espaço dialético para melhorar a vida dos trabalhadores.
Como a campanha da fraternidade deste ano tem como tema “Fraternidade e Segurança Pública”, a arquidiocese escolheu Paiçandu para ser o local da romaria por concentrar dois dos símbolos do sistema carcerário da região: a Penitenciária Estadual e o Centro de Detenção Provisória, CDP.
Sindicatos, movimentos sociais e pastorais sociais terão destaque durante a romaria. Representantes destes organismos vão dar depoimentos sobre as suas angustias vividas no cotidiano no mercado profissional.
Alguns pontos que fazem parte das reflexões propostas para o evento:
· Educação profissional para os jovens
· Previdência social
· Moradia
· Saúde
· Ausência de programas sociais para filhos dos trabalhadores; falta de mais centros de educação infantil.
· Infra-estrutura urbana; a necessidade urgente da construção de passarelas na PR 323 em Paiçandu para garantir condições de segurança e trabalho dos moradores de toda a região.
· Condições de trabalho para os jovens na zona rural
· Políticas públicas no setor carcerário para a recuperação dos detentos e retorno ao mercado de trabalho daqueles que cometeram delitos, e outros.
A missa da romaria do Trabalhador será celebrada às 16h na escola Milton Santos em Paiçandu. Após a concentração no centro de Eventos, marcada para às 13h, os romeiros farão uma caminhada até a entidade ligada ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, MST.
SIAM - Serviço de Informação da Arquidiocese de Maringá
Com o tema: “Justiça e paz no mundo do trabalho” e o lema “No trabalho, justiça e paz é a gente que faz”, a romaria da arquidiocese de Maringá propõe ser um espaço dialético para melhorar a vida dos trabalhadores.
Como a campanha da fraternidade deste ano tem como tema “Fraternidade e Segurança Pública”, a arquidiocese escolheu Paiçandu para ser o local da romaria por concentrar dois dos símbolos do sistema carcerário da região: a Penitenciária Estadual e o Centro de Detenção Provisória, CDP.
Sindicatos, movimentos sociais e pastorais sociais terão destaque durante a romaria. Representantes destes organismos vão dar depoimentos sobre as suas angustias vividas no cotidiano no mercado profissional.
Alguns pontos que fazem parte das reflexões propostas para o evento:
· Educação profissional para os jovens
· Previdência social
· Moradia
· Saúde
· Ausência de programas sociais para filhos dos trabalhadores; falta de mais centros de educação infantil.
· Infra-estrutura urbana; a necessidade urgente da construção de passarelas na PR 323 em Paiçandu para garantir condições de segurança e trabalho dos moradores de toda a região.
· Condições de trabalho para os jovens na zona rural
· Políticas públicas no setor carcerário para a recuperação dos detentos e retorno ao mercado de trabalho daqueles que cometeram delitos, e outros.
A missa da romaria do Trabalhador será celebrada às 16h na escola Milton Santos em Paiçandu. Após a concentração no centro de Eventos, marcada para às 13h, os romeiros farão uma caminhada até a entidade ligada ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, MST.
SIAM - Serviço de Informação da Arquidiocese de Maringá
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