Embora já bastante divulgado, vale a pena ler o artigo de Maria Newnum:
É bonito e até esperado que haja celebrações “particulares” entre os múltiplos grupos religiosos para comemorar os 62 da Cidade Canção. Porém, parece inapropriado que um “único grupo” tenha sido “escolhido” pela Prefeitura, à reveria dos demais segmentos religiosos, para “o culto de Ação de Graças oficial” pelo aniversário de Maringá”. Leia na íntegra
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