29 maio, 2009

Número de suicídios entre indígenas do Amazonas pode ser oito vezes maior que média nacional

O antropólogo e professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) José Maria Trajano, acredita que as políticas públicas indigenistas devem considerar as diferenças existentes entre os indígenas que vivem em regiões mais próximas aos centros urbanos e os que vivem de forma mais isolada. “É o momento de pensar em outras possibilidades de educação e emprego para esses indígenas que estão mais próximos e que têm mais conhecimento e contato com o meio urbano. Isso porque eles também querem manter sua cultura, mas evoluir em educação e trabalhos profissionais”, afirmou.','').
Informações do Distrito de Saúde Indígena (Dsei) do Alto Solimões revelam que nos municípios amazonenses de Tabatinga, Benjamin Constant, Santo Antônio do Içá, Amaturá, São Paulo de Olivença e Tonantins a média de suicídios registrada em 2008 é de 38,32 para cada 100 mil habitantes. A taxa de suicídios nessa região pode chegar a ser quase oito vezes maior que a média nacional que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), varia de 3,9 a 4,5 para cada 100 mil habitantes. Leia na íntegra

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