Com o objetivo de reduzir o número de mortes súbitas de bebês a Pastoral da Criança lançou ontem na cidade de Curitiba-Pr a campanha “Dormir de barriga para cima é mais seguro”.
A pastoral estima que três mil crianças morrem por ano subitamente durante no País. Só no Paraná, de acordo com a Associação Paranaense de Pediatria, são registradas cerca de 80 mortes súbitas anuais de lactentes. De acordo com a presidente da Pastoral da Criança, Zilda Arns, a ideia é alertar a população sobre a posição mais segura para que os bebês durmam sem riscos. “A posição de barriga para cima pode reduzir em até 70% o risco de morte súbita de crianças com até três meses de idade”, alerta.
No site da Pastoral www.pastoraldacrianca.org.br esta disponível informações e também exite um espaço destinado a esclarecimentos de dúvidas.
“A dúvida que todos têm é o risco de bronco-aspiração. Isso é um medo teórico. Morte por bronco-aspiração é rara”, atesta o presidente da Sociedade Paranaense de Pediatria, Aristides Schier da Cruz. Segundo ele, a posição de lado também é desaconselhada, pois o bebê pode facilmente virar o rosto para baixo e facilitar uma asfixia. Aristides ainda salienta a importância da campanha quanto a outros fatores que podem colocar a criança em risco, como acomodá-la em um travesseiro muito fofo e o excesso de roupas.
“Quanto menos objetos estiverem no berço, menor é o risco de a criança se enroscar e se afogar”, afirma. A campanha ainda orienta as mães para que evitem fumar no mesmo ambiente do bebê. “As mortes súbitas acontecem três vezes mais em famílias com fumantes”, alerta o doutor Aristides. A campanha da Pastoral conta com apoio do Ministério da Saúde, da Sociedade Brasileira de Pediatria e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
“Quanto menos objetos estiverem no berço, menor é o risco de a criança se enroscar e se afogar”, afirma. A campanha ainda orienta as mães para que evitem fumar no mesmo ambiente do bebê. “As mortes súbitas acontecem três vezes mais em famílias com fumantes”, alerta o doutor Aristides. A campanha da Pastoral conta com apoio do Ministério da Saúde, da Sociedade Brasileira de Pediatria e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
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