O Ministério da Saúde lança hoje (27), em Brasília, a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem com ações para ampliar o acesso da população masculina aos serviços de saúde. Será às 10h na sede da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).
O ministério quer que pelo menos, 2,5 milhões de homens entre 20 e 59 anos procurem os serviços de saúde ao menos uma vez por ano.
O investimento previsto será de R$ 613,2 milhões até 2011. Desse total, R$ 105,6 milhões serão destinados ao aumento do valor de repasse de oito procedimentos e à ampliação do número de ultrassonografias de próstata e de cirurgias para doenças do trato genital masculino entre 2009 e 2011.
O ministério quer que pelo menos, 2,5 milhões de homens entre 20 e 59 anos procurem os serviços de saúde ao menos uma vez por ano.
O investimento previsto será de R$ 613,2 milhões até 2011. Desse total, R$ 105,6 milhões serão destinados ao aumento do valor de repasse de oito procedimentos e à ampliação do número de ultrassonografias de próstata e de cirurgias para doenças do trato genital masculino entre 2009 e 2011.
Fonte: Agência Brasil
Um comentário:
No mesmo dia (27/10), em que o Ministério da Saúde lança a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, a sociedade civil organizada, por meio da Rede de Homens pela Equidade de Gênero (RHEG), publica o documento-marco “Princípios, diretrizes e recomendações para uma atenção integral aos homens na saúde”.
O objetivo deste documento é contribuir para a consolidação de políticas públicas de atenção integral aos homens na saúde, a partir de reflexões críticas e proposições, tendo por base a perspectiva feminista de gênero.
Esta publicação apresenta um conjunto de idéias, argumentos e informações sobre a atenção aos homens nos serviços públicos de saúde. Ela integra as ações do Projeto “Homens e atenção integral à saúde”, uma iniciativa do Instituto PAPAI, em parceria com o Núcleo de Estudos em Gênero e Masculinidades (Gema/UFPE) e com a Rede de Homens pela Equidade de Gênero (RHEG). A produção deste documento contou com apoio da Agência Canadense de Cooperação Internacional (CIDA), Ministério da Saúde, Save The Children, WCF e Unicef.
Maiores informações no site www.papai.org.br
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