“Eu acredito que Manuel Zelaya irá morrer”. A afirmação é do padre Fausto Millo, exilado nos anos 80 por denunciar os esquadrões da morte em Honduras. Vinculado ao movimento social, padre Milla, critica duramente a falta de medidas externas contra o governo golpista, particularmente dos EUA: “Se fizeram a Cuba durante 50 anos, o que custa fazer cinco ou dez dias contra Micheletti”? diz ele sobre o embargo econômico. Sobre a cúpula eclesiástica de Honduras, Milla é ainda mais duro: “Lá em Tegucigalpa, essa gente recebe dinheiro dos políticos, dos governos e é por isso que eles lutam, por nada mais”, disse sobre o cardeal Oscar Andrés Rodríguez, presidente da Conferência Episcopal hondurenha, a quem acusa de ter abençoado o golpe. Leia aqui
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