“Maringá é cidade racista onde a discriminação é praticada de forma velada, mas muito intensa”, a declaração, do professor Walter Praxedes, coordenador do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (Neab) da Universidade Estadual de Maringá (UEM), põe fim a um mito. O mito de uma Maringá aberta e pluralista. Segundo o professor, a prova da discriminação e do racismo da cidade está nas ruas, no comércio, nas empresas, nos órgãos públicos...continue lendo...
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