07 abril, 2010

Clima artificial de pânico moral

Um tribunal de Haia decidiu em julho de 2006 que o partido pedófilo “Diversidade, Liberdade e Amor Fraternal” (PNVD na sigla em holandês) “não pode ser proibido, já que tem o mesmo direito de existir que qualquer outro grupo”. Os objetivos desse partido político eram: reduzir a idade de consentimento para relações sexuais a 12 anos, legalizar a pornografia infantil, a exibição de material pornográfico pesado na televisão em horários diurnos e autorizar a zoofilia. Eram porque o tal partido fechou esta semana. Ao que parece, um fator decisivo para isso foi a “dura campanha” levada a cabo em todas as frentes, inclusive na internet, pelo sacerdote católico F. Di Noto, implacável na sua luta contra a pedofilia.
Essa boa notícia – cujo protagonista é um sacerdote católico – coincide com outra ruim, também protagonizada por sacerdotes. Refiro-me à tempestade midiática desencadeada pelos abusos sexuais cometidos por alguns clérigos contra menores de idades. Eis os dados: 3.000 casos de sacerdotes diocesanos envolvidos em delitos cometidos nos últimos cinquenta anos, embora nem todos tenham sido declarados culpados pela lei. Vale a pena ler. Clique aqui e leia na íntegra

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