Por motivos vários, entre eles a segurança e a conservação da natureza, hoje desapareceram as fogueiras. O folclore típico retratando a vida simples do campo e do assim chamado caipira, com as comidas típicas, se limita apenas em festa nos clubes, escolas, até como forma de arrecadação e ajuda ao apertado orçamento anual. Saudosismo ou não, mas eram tempos diferentes. Tudo era simples, tudo em família. Nos arraiais do caboclo, com danças e comidas típicas, passava-se o tempo contemplando as chamas da fogueira a transformar os troncos em brasa ardente, para depois passar com os pés descalços. E o povo a gritar de alegria.
Tudo isso faz parte do passado, dos tempos em que não havia a complicação do ativismo da vida moderna e dos aglomerados urbanos, cobertos pelo anonimato e a indiferença. Como seria diferente se as fogueiras voltassem a queimar não a lenha, mas os corações distantes, frios e egoístas do homem e da mulher deste tempo, para redescobrir a beleza de ser gente com coração capaz de amar e ser amados. Leia na íntegra o artigo é do arcebispo da Arquidiocese de Maringá dom Anur Battisti
Tudo isso faz parte do passado, dos tempos em que não havia a complicação do ativismo da vida moderna e dos aglomerados urbanos, cobertos pelo anonimato e a indiferença. Como seria diferente se as fogueiras voltassem a queimar não a lenha, mas os corações distantes, frios e egoístas do homem e da mulher deste tempo, para redescobrir a beleza de ser gente com coração capaz de amar e ser amados. Leia na íntegra o artigo é do arcebispo da Arquidiocese de Maringá dom Anur Battisti
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