....De repente, o meu amigo filósofo, depois de ter saboreado o mate quente, soltou uma máxima: - “Pedrinho, do Diabo eu me defendo, do falso, peço a Deus que me defenda”. - “O que disse você, meu amigo?”, perguntei estranhando a sua colocação. - “Pedrinho, do diabo eu me defendo, porque, na hora, que eu me ajoelhar para rezar, ele vai embora, quanto ao falso, ele é capaz de se ajoelhar para rezar comigo”, explicou ele. Leia na íntegra, o texto é de Pe Pedro Odair Machado
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