Um histórico quase que comum das “mulheres de batalha”
“Deus está no corpo abusado e machucado de cada mulher” prostituta, afirmou a psicóloga Isabel Brandão Furtado, da coordenação da Pastoral da Mulher Marginalizada de Belo Horizonte. A Pastoral acompanha, há 25 anos, as cerca de 2 mil “mulheres da batalha” que trabalham, a cada noite, no centro da capital.
Ela observa que, antes de serem mulheres em situação de prostituição, “são mulheres pobres, são mães de família lutando sozinhas pela manutenção de seus filhos”. Ampliando o olhar, ela vê ali “pessoas que desde muito cedo convivem com a pobreza crônica e sua implicações: moradia, alimentação, saúde, escolaridade precária, famílias desestruturadas”. Leia aqui na íntegra
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