Para afirmar sua autoridade, Dilma Rousseff tinha o problema de construir sua identidade em relação a um presidente não só muito popular e bem-avaliado, mas presente na mídia e dono de um estilo muito próprio. Nos primeiros cem dias de seu mandato, que serão completados no próximo domingo (10), ela conseguiu construir uma identidade própria que não se confunde com a de Lula, avalia a professora Maria Hermínia Tavares de Almeida, docente do Departamento de Ciência Política (DCP) da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) e diretora do Instituto de Relações Internacionais (IRI) da USP. Leia na íntegra
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