08 dezembro, 2011

''Há pessoas que preferem o desemprego a entrar no inferno de um frigorífico''

Os frigoríficos avícolas brasileiros se expandem por todo o mundo e seus produtos chegam cada vez a mais mercados. Enquanto isso, os lesionados e doentes podem ser contados aos milhares no país. Trata-se de ex-trabalhadores e trabalhadoras que sofrem a dor constante de seus membros atrofiados por um modo de produção selvagem e brutal, que num mesmo processo tritura frangos e a saúde dos trabalhadores.
A análise é de Roberto Carlos Ruiz, médico especialista em medicina do trabalho, mestre em saúde coletiva pela Unicamp, assessor de sindicatos de trabalhadores e da Regional Latino-Americana da UITA (União Internacional dos Trabalhadores da Alimentação). Confira a entrevista de Gerardo Iglesias

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