Conforme matéria publicada na Gazeta do Povo, entre todas as crianças que nasceram em Maringá no ano passado, 9,4% são filhas de mulheres de até 19 anos, a maioria adolescentes. De acordo com dados da Secretaria da Saúde de Maringá, 4.764 nascimentos foram registrados no período, dos quais 452 se encaixam nessa categoria. No total, 13 bebês são de mães com idades entre 10 e 14 anos e 439, de mães entre 15 e 19 anos. Em 2010, o número de filhos de mães jovens era próximo: 449.
A Secretaria da Saúde não traçou uma avaliação sobre os números de gravidez entre adolescentes e jovens em Maringá. No entanto, a diretora e fundadora da ONG que cuida de grávidas em situação de risco Lar e Preservação da Vida, Helena Carmen Bressan, considerou a estatística “assustadora”.
Helena trabalha com grávidas em situação de risco há mais de 20 anos. Em geral, recebe de 60 a 70 mulheres na ONG por ano. “Já tivemos uma menina de 12 anos que engravidou aos 11. Ela já sofria com promiscuidade dentro da família, sendo abusada desde muito nova. Ela engravidou de um homem que não conhecia”, relembrou.
Em relação à escolaridade das adolescentes e jovens de até 19 anos que engravidaram nos dois últimos anos, a Secretaria da Saúde informou que duas estudaram de um a três anos; 253, de quatro a sete anos; 618, de oito a 11 anos; e 26, 12 anos ou mais. Duas das mães não informaram escolaridade. Leia na íntegra
A Secretaria da Saúde não traçou uma avaliação sobre os números de gravidez entre adolescentes e jovens em Maringá. No entanto, a diretora e fundadora da ONG que cuida de grávidas em situação de risco Lar e Preservação da Vida, Helena Carmen Bressan, considerou a estatística “assustadora”.
Helena trabalha com grávidas em situação de risco há mais de 20 anos. Em geral, recebe de 60 a 70 mulheres na ONG por ano. “Já tivemos uma menina de 12 anos que engravidou aos 11. Ela já sofria com promiscuidade dentro da família, sendo abusada desde muito nova. Ela engravidou de um homem que não conhecia”, relembrou.
Em relação à escolaridade das adolescentes e jovens de até 19 anos que engravidaram nos dois últimos anos, a Secretaria da Saúde informou que duas estudaram de um a três anos; 253, de quatro a sete anos; 618, de oito a 11 anos; e 26, 12 anos ou mais. Duas das mães não informaram escolaridade. Leia na íntegra
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