Do blog do movimento pelas casas geminadas:
O argumento mais forte por parte da prefeitura de Maringá na exigência do cadastro para quem pretende construir casas geminadas está no fato de planejar a cidade. Mas vejamos bem, este mês recebemos como em todos os anos as guias de IPTU, para pagamento dos impostos, e é claro também para quem possui terrenos na cidade.
Se a prefeitura gera o IPTU para os terrenos com toda certeza sabe onde eles estão, e esse argumento cai por terra! Não sejamos ingênuos de acreditar nisso, pois não faz sentido! Até porque se você for construir uma casa na frente e outra no fundo não é necessário o cadastro, mas também não é possível vender as casas separadamente, e como conseqüência fica nula a possibilidade de atender o programa Minha Casa, Minha Vida.
Os prédios com apartamentos geram muito mais população para os bairros que as casas geminadas, entretanto os grupos financeiros que os constroem são de empresas milionárias e não de pequenos construtores. Para construção de apartamentos não existem a exigência de um cadastro, como contrário, existem leis para beneficiar estas empresas!
Já pararam para refletir, que o Condomínio Cristina Helena Barros está numa região onde teoricamente não é permitida a verticalização em Maringá? Fica o alerta.
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