"Embora tenha perdido fieis em termos quantitativos, é cada vez maior o número de fieis qualitativos na Igreja Católica"
Da parte Católica, esses dados não surpreendem, já que essa realidade vem sendo percebida ao longo dos anos. A cultura brasileira foi profundamente marcada pelo catolicismo, sendo a Igreja absolutamente majoritária durante muitos anos. Ser católico era algo praticamente “natural”, já que toda a família era católica, a sociedade e a cultura eram católicas. Os católicos no Brasil nunca se preocuparam muito em ser missionários, já que quase todos acabavam sendo batizados no catolicismo. Daí, a preocupação católica era mais com os sacramentos: batismo, crisma, eucaristia, matrimônio. Porém, para uma boa parte das pessoas, isso era algo mais cultural e social do que opcional, de modo que tínhamos, e ainda temos, muitos católicos batizados, mas não evangelizados. São os famosos “católicos não praticantes”.
Da parte Católica, esses dados não surpreendem, já que essa realidade vem sendo percebida ao longo dos anos. A cultura brasileira foi profundamente marcada pelo catolicismo, sendo a Igreja absolutamente majoritária durante muitos anos. Ser católico era algo praticamente “natural”, já que toda a família era católica, a sociedade e a cultura eram católicas. Os católicos no Brasil nunca se preocuparam muito em ser missionários, já que quase todos acabavam sendo batizados no catolicismo. Daí, a preocupação católica era mais com os sacramentos: batismo, crisma, eucaristia, matrimônio. Porém, para uma boa parte das pessoas, isso era algo mais cultural e social do que opcional, de modo que tínhamos, e ainda temos, muitos católicos batizados, mas não evangelizados. São os famosos “católicos não praticantes”.
Embora tenha perdido fieis em termos quantitativos, é cada vez maior o número de fieis qualitativos na Igreja Católica. As pessoas que participam hoje são muito mais conscientes e assumem o ser católico como algo de sua opção e não por imposição sócio-cultural. Isso é muito bom. Queremos ser uma Igreja de pequenas comunidades que se conhecem, que se respeitam e que se amam. Queremos principalmente que a experiência de Cristo leve a pessoa a uma opção fundamental pelo seu Evangelho e que isso a faça participante ativa da Igreja e comprometida com a vida em plenitude em todos os sentidos.
E é isso o que temos percebido: o crescimento do número de católicos por opção e de fato. Vale lembrar que...Leia na íntegra
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