Trabalhos em diversas categorias serão premiados, como assistência
a pessoas em situação de rua e a crianças e adolescentes, erradicação do
trabalho escravo, enfrentamento à violência e à tortura, entre outros.
Dom Pedro Casaldaliga, que tem 84 anos e sofre de Mal de
Parkinson, é conhecido pelo trabalho em comunidades indígenas na região de São
Félix do Araguaia (MT). Ele já recebeu diversas ameaças de morte por atuar em
defesa dos índios da região e teve que ser retirado de sua casa para local
desconhecido depois que uma decisão judicial a favor dos índios Xavante tornou
o clima mais tenso no município matogrossense.
Dom Tomás Balduíno também será homenageado por sua atuação pelos
direitos indígenas. É fundador do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e
atualmente é bispo emérito de Goiás, onde continua o trabalho com os índios.
Dom Tomás também é conselheiro da Comissão Pastoral da Terra.
As homenagens e os prêmios serão entregues no Itamaraty, em
Brasília. A solenidade contará com a presença da ministra da SDH, Maria do
Rosário. O Prêmio Direito Humanos está na 18ª edição.
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