“Precisamos rever a atual maneira cristã de celebrar o Natal. É claro que não se trata de deixar de lado a alegria (Lc 2,10.20), mas de rimar a alegria com a fragilidade do Menino que nasce num curral ou numa cocheira de colocar comida para animais (Lc 2,7). Trata-se da necessidade de celebrarmos o Natal como a festa da revelação da bondade, da misericórdia e da ternura de Deus. Trata-se de alegrar-se com a vinda de um Jesus frágil, simples, escondido” (J. Lisboa Moreira)
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