Pupin, vergonhosamente já criou 515 cargos
comissionados, serão 31 secretarias, 100 diretorias, 218 gerencias, 96
coordenadorias e 70 chefias, sendo que, para pagar todo este pessoal, o gasto
pode passar de R$ 33,5 milhões por ano, 88% a mais em relação a estrutura
atual. Total desrespeito para com o povo do município de Maringá, que vem
sofrendo com a precária saúde pública; sofrendo com a falta de vagas em creches
entre outros.
A boa notícia é que Pupin poderá deixar o
cargo de prefeito em fevereiro por causa da inelegibilidade.
Também ocorreu antes da posse a votação da
nova mesa diretora da Câmara Municipal de Maringá, ficando assim composta:
Ulisses Maia (PP) presidente da Câmara; Luciano Brito (PSB) como 1º
vice-presidente e Chico Caiana (PTB) 2º vice-presidente. Tenente Edson (PMN)
eleito o 1º secretário; Márcia Socrepa (PSDB) como 2ª secretária; e Luiz
Pereira (PTC), como 3º secretário. Todos os componentes da mesa diretora fazem
parte da base aliada do prefeito Pupin.
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