Igreja Missionária uma mão amiga
Uma Igreja Missionária vive a fé partilhada, é através da
vivência da fé partilhada que ela se torna linda, próxima, acolhedora, que vai
ao encontro e deixa um sinal de alegria.
Vai ao encontro e dialoga com o “outro”, com aquela pessoa que se diz católica, mas que não participa da comunidade eclesial, que esta afastada, excluída do convívio da comunidade. Atenção especial com as famílias e casais nas diversas situações: separadas, divorciadas, recasadas, ajuntadas, mães e pais solteiros e pessoas em situação de pobreza. Uma Igreja ecumênica.
Jesus Cristo se ligou às condições sociais e culturais das mulheres e homens com quem conviveu, assim deve ser a Igreja inserir-se em todas essas sociedades, para que a todas possa participar da vida trazida por nosso Deus.
É terra fértil da Igreja Missionária a família, ali se encontra a criança, o adolescente, o jovem, a mulher, o idoso/a. Ali se encontra o desempregado, o doente, os viciados. Ali se encontra quem tanto precisa de uma mão amiga.
A comunhão exige a missão como seu dinamismo essencial, a Igreja tem como missão a primeira evangelização, para despertar a fé, integrando novos membros. É preciso enfrentar o constante desafio da inculturação da fé, procurando encarnar o Evangelho nas culturas dos povos despertando para a questão ecológica.
Vai ao encontro e dialoga com o “outro”, com aquela pessoa que se diz católica, mas que não participa da comunidade eclesial, que esta afastada, excluída do convívio da comunidade. Atenção especial com as famílias e casais nas diversas situações: separadas, divorciadas, recasadas, ajuntadas, mães e pais solteiros e pessoas em situação de pobreza. Uma Igreja ecumênica.
Jesus Cristo se ligou às condições sociais e culturais das mulheres e homens com quem conviveu, assim deve ser a Igreja inserir-se em todas essas sociedades, para que a todas possa participar da vida trazida por nosso Deus.
É terra fértil da Igreja Missionária a família, ali se encontra a criança, o adolescente, o jovem, a mulher, o idoso/a. Ali se encontra o desempregado, o doente, os viciados. Ali se encontra quem tanto precisa de uma mão amiga.
A comunhão exige a missão como seu dinamismo essencial, a Igreja tem como missão a primeira evangelização, para despertar a fé, integrando novos membros. É preciso enfrentar o constante desafio da inculturação da fé, procurando encarnar o Evangelho nas culturas dos povos despertando para a questão ecológica.
Uma Igreja Missionária Sócio-transformadora, somos Igreja de Jesus quando nos comprometemos, como nosso Mestre, em derrubar dos tronos os poderosos e exaltar a vida dos pequenos e humildes (Lc1,46-56). “O espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou com a unção, para anunciar a Boa Notícia aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos presos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos, e para proclamar um ano de graça do Senhor. (...) Então Jesus começou a dizer-lhes: “hoje se cumpriu esta passagem da escritura que vocês acabam de ouvir” (Lc 4,18-19, 21).
Uma Igreja Missionária Participativa, é missão da Igreja, através da ação evangelizadora, viver o mandamento do amor e a defesa da vida (Jo 10,10). A missão não é responsabilidade de alguns, mas de todas e todos. Todas e todos são chamados a um serviço ou ministério, tanto na Igreja como na sociedade. Deste entendimento brotam todos o ministérios nenhum mais importante do que o outro, pois todos devem estar a servida da vida, da comunidade, indo ao encontro dos afastados e excluídos, para a edificação da comunidade, que é o Corpo de Cristo. (Jo 13,1ss). Do ponto de vista da sociedade civil, é indispensável a presença e atuação dos cristãos leigas e leigos nas diversas organizações sociais e políticas, espaço do exercício da cidadania e garantia dos direitos.
Uma Igreja Missionária Celebrativa, a comunidade reunida na fé, perseverante na escuta e na prática da Palavra, na comunhão fraterna, no partir do pão nas casas e na Igreja, aproxima de Jesus. “Ele esta no meio de nós”. Por isso é importante a comunidade se unir para celebrar a vida, os sacramentos, as festas, datas e fatos significativos. A celebração eucarística, os encontros, outras criatividades são espaços privilegiados da igreja celebrativa, meios para revelar o modo de ser igreja.
Uma Igreja Missionária Alegre, “Não devemos ter medo da bondade e ternura” (Papa Francisco). Semear a paz, o amor, a caridade, o perdão, a compreensão e a tolerância, não importa com quem, para quem. A paz é um bem que supera qualquer barreira, porque é um bem de toda a humanidade. Conservar apenas sentimentos bons, sentimentos de amizade. Há poucas coisas tão contagiosas como a alegria. A Alegria adquire-se. É uma atitude de coragem. Ser alegre não é fácil, é um ato de vontade. Deixe um sinal de alegria por onde passar.
Lucimar Moreira Bueno (Lucia)
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