Um pequeno texto que escrevi para uma reflexão
Conselho Pastoral da CEBs (CPC)
Sabemos que o CPC tem como objetivo executar as decisões,
avaliar as ações realizadas e de forma criativa planejar as ações da comunidade
levando-á a ser uma samaritana a serviço da vida para acolher e animar a vida
pastoral, ouvindo e servindo a comunidade, estendendo a mão a todas as
necessidades. Manter a Comunidade Eclesial de Base em comunhão com a paróquia.
Mas é preciso também, fazer com que o CPC, esse encontro
das lideranças, seja um momento de sensibilizar quanto à ternura de Deus que abraça toda criatura, e que seu rosto humano
precisa ser revelado a cada momento de encontro, precisa ser revelado no dia a
dia, nas famílias, em nossas Comunidades
Eclesiais de Base, a CEBs, em nossa paróquia, em todos os lugares.
Ternura é afeto doce e delicado, vivido com participação viva, afetuosa
e dinâmica, sair do eu para encontrar-se com o tu, uma relação real de
dedicação, cuidado e reciprocidade. Ternura é força, vigor interior e
desabrocha em coração livre, capaz de ofertar e receber amor.
A ternura é a força do amor humilde. A ternura de Jesus revela o que de mais
humano existe em Deus e o que de mais divino existe na mulher e no homem.
Onde não houver ternura, dificilmente haverá amor. Uma
das características lindas do agir de Jesus é o seu fazer-se próximo com uma
ternura de compaixão, de amizade, de serviço e de participação profunda na
vivência com toda criatura de Deus.
A ternura exprime uma das qualidades mais belas do amor,
a bondade. Amar é ser bom. Só a ternura pode curar os corações feridos, porque
a ternura é generosa, tudo dá, tudo faz pelo bem do outro.
Isso é muito lindo, esperamos coma a graça Deus, pela
intercessão de Nossa Senhora da Liberdade que em cada CPC, possamos sensibilizar
quanto a ternura de Deus que abraça toda criatura.
Lucimar Moreira Bueno (Lúcia)
Lucimar Moreira Bueno (Lúcia)
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