Precisamos preservar nossa democracia, o Estado de
direito e as conquistas sociais que o nosso país alcançou nos últimos anos.
Não podemos ser guiados por uma mídia
partidarizada e tendenciosa. Não podemos aceitar o golpe em marcha executado
pela direita raivosa, constituída pela elite e os partidos que os representam.
Inspirados no gesto profético do Papa Francisco
ousamos dizer: "ninguém pode exigir de nós que releguemos a religião a uma
intimidade secreta das pessoas, sem qualquer influência na vida social e
nacional, sem nos preocupar com a saúde das instituições da sociedade civil,
sem nos pronunciar sobre os acontecimentos que interessam aos cidadãos” (EG,
183).
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