A Semana tem três focos de atuação prioritários:
1) Oração – Enquanto atividade conjunta que pode ser realizada por pequenos grupos, comunidades religiosas ou tornar-se mesmo parte do calendário de igrejas e outras instituições religiosas maiores. Para auxiliar nesta tarefa é elaborada anualmente uma proposta litúrgica (clique aqui para baixar).
2) Educação – Estas atividades visam fomentar o debate e aprofundar conhecimentos e abordagens críticas sobre a questão palestina e israelense, sobretudo reconhecendo o sofrimento humano profundo que a ocupação ilegal israelense dos territórios palestinos ocasiona. Atividades de educação visam gerar consciência e reconhecer também a nossa parcela de contribuição para este conflito que nos parece tão distante.
3) Ação – Não só na reflexão teórica e na oração deve permanecer nossa solidariedade. A luta por paz e justiça é ativa e sugere criativamente iniciativas que proporcionam engajamento e uma resposta proativa daquelas pessoas que se identificam e engajam na peregrinação por justiça e paz.
O tema da semana será o muro da separação construído por Israel. Trata-se de um dos maiores e mais longos muros do mundo e é considerado ilegal pela Corte Internacional de Justiça desde 2004. Este muro adentra território palestino, rouba terras e recursos naturais valiosos, humilha e segrega famílias e comunidades. É um sinal do fracasso da nossa civilização em construir um convívio de paz e tolerância entre os povos.
Fonte: http://www.conic.org.br
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