Para o Papa Francisco, a liturgia do Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor, tem um duplo sabor: doce e amargo, nela celebramos o Senhor que entra em Jerusalém, aclamado pelos seus discípulos como rei; ao mesmo tempo, porém, proclama-se solenemente a narração evangélica da sua Paixão. Cruza histórias de alegria e sofrimento de Jesus – aclamado pelo povo como rei, e mais tarde crucificado pelo mesmo povo.
Nos leva numa medida mínima, sentir aquilo que deve ter sentido Jesus em seu coração naquele dia, quando rejubilou com os seus amigos e chorou sobre Jerusalém.
A Igreja leva o cristão a refletir, segundo o Papa, sobre sentimentos e contradições ainda presentes em mulheres e homens da atualidade. “Capazes de amar muito… mas também de odiar (e muito!)”.
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