Sétimo Encontrão Arquidiocesano das CEBs e Abertura Oficial
do Mês Missionário Extraordinário.
Aproxima-se o dia da alegria, da festa, do encontro e reencontro. COMIDI e as Comunidades Eclesiais de Base, as CEBs convidam a todas e a todos para 7º Encontrão Arquidiocesano das CEBs e Abertura Oficial do Mês Missionário Extraordinário.
Jesus de Nazaré não trabalhou sozinho, havia o espírito de corresponsabilidade. São Lucas diz que “O Senhor escolheu outros setenta e dois e enviou-os, dois a dois, à sua frente, a toda cidade e lugar para onde ele mesmo devia ir.” (Lc 10,1).
Batizados e enviados, a Igreja de Cristo em missão no mundo, "A quem eu te enviar, irás" (Jr 1,7), compreensível a certeza de que, o nosso povo quer se expressar, e nas CEBs ninguém é mais importante e o povo faz e é sujeito, e isso é lindo!
A maioria das nossas paróquias já está organizada a partir das CEBs. Em junho de 2018, a Arquidiocese de Maringá lançou o subsídio Marco Referencial “Caminhos para uma Igreja em Saída”, concretizando o projeto “Igreja em saída” – Comunidades em estado permanente de missão, do 24º Plano da Ação Evangelizadora, que tem como uma das prioridades potencializar a Dimensão Missionária na Arquidiocese.
A proposta que o coordenador de cada CEB’s, ou outra pessoa indicada por ele e confirmada pelo pároco seja membro efetivo do COMIPA. O objetivo é que a atividade missionária aconteça a partir das CEB’s como algo vivo, dinâmico e permanente. A cultura do encontro, característica da missão, acontecerá em um movimento dinâmico de chegada (acolhida) e saída (anúncio).
Pretende-se, portanto, que seja nas CEBs e através de seus agentes, animados pelo COMIPA, que se possa fazer sentir e ressoar ao irmão mais próximo e àquele que se afastou o anúncio da Palavra viva de Cristo, de tal forma que desperte o desejo de partir e anunciar esta Palavra para muito além das fronteiras paroquiais, tornando forte a missão Ad Gentes.
Dizem os bispos, as CEBs constituem em nosso país, uma realidade que expressa um dos traços mais dinâmicos da vida da Igreja. As CEBs são presença da igreja junto aos mais simples. As CEBs devem ser presença da igreja no rosto daqueles que sofrem.
As Comunidades Eclesiais de Base fazem parte da estrutura organizacional de uma paróquia, na Arquidiocese de Maringá, tendo como critério a territorialidade. Comunidade territorialmente definida, nesse bairro, nesse condomínio, nesse edifício, nessas quadras.
O Evangelho em Mt 9,35-38, constitui um resumo das atividades de Jesus. Diz o texto que Jesus “percorria todas as cidades e aldeias”. No caminho, encontrava as “multidões cansadas e abatidas, como ovelhas sem pastor”. Diante delas, Jesus sentia “compaixão”.
Diz um provérbio chinês que perguntaram a determinada mulher a qual dos filhos ela mais amava. Ela, como mãe, respondeu: ao mais triste até que sorria, ao mais doente até que sare, ao mais distante até que volte, ao mais pequeno até que cresça.
Aqui está o espírito de toda a ação das CEBs. O documento de Puebla enumera uma série de feições marcadas pelo sofrimento de séculos. São rostos anônimos, os quais, em função do trabalho pastoral missionário, vão recuperando o nome e a história na medida em que são assumidos com amor, pois o amor, diante de um ser humano à margem da vida, é capaz de fazer alguém capaz também de amar e viver.
A estrutura das CEBs é à estrutura de toda a ação evangelizadora da Igreja no Brasil. Nas CEBs estão presentes as dimensões, comunitária e participativa; missionária; bíblico-catequética; litúrgica; ecumênica e de diálogo religioso; e sócio-transformadora. E as exigências: anúncio, denúncia, testemunho, diálogo e serviço.
A integração das pastorais, movimento, serviços e dos grupos de reflexões organizados em cada CEBs, que fazem parte da estrutura das CEBs, se da pelo companheirismo que revela a presença de Deus em nossa vida. “Vejam como eles se amam” – era assim que os de fora identificavam os primeiros cristãos. Quando conseguimos resolver os conflitos entre nós, a ação de Deus na história terá maior eficácia. Aqui está outro fundamento da ação das CEBs e outra fonte de nossa espiritualidade. Como a água do rio corre para o mar, como o amor dedica especial atenção aos frágeis e pequenos, assim também o companheirismo busca necessariamente os mais necessitados e os mais excluídos.
As CEBs são desafiadas a não esmorecer diante dos desafios impostos pelo contexto atual das mudanças que nós vivemos, mas não podemos abrir mãos daqueles que nos faz verdadeiros discípulos e discípulas. Somos o povo de Deus, e como povo de Deus somos desafiados a dizer nosso sim firme, fazer a nossa adesão à proposta de Deus em Jesus Cristo.
O Sétimo Encontrão Arquidiocesano das CEBs e Abertura Oficial do Mês Missionário Extraordinário será realizado dia 29 de setembro das 13h30 às 17h30 no Ginásio Chico Neto, em Maringá, com o tema do Encontrão é “CEBs Batizados e enviados – ‘A Igreja de Cristo em missão no mundo’” e o lema “A quem eu te enviar, irás” (Jr 1,7).
Nosso abraço fraterno e até o Encontrão.
Eu, Lucimar Moreira Bueno (Lúcia)
Assessora das CEBs na Arquidiocese de Maringá
Aproxima-se o dia da alegria, da festa, do encontro e reencontro. COMIDI e as Comunidades Eclesiais de Base, as CEBs convidam a todas e a todos para 7º Encontrão Arquidiocesano das CEBs e Abertura Oficial do Mês Missionário Extraordinário.
Jesus de Nazaré não trabalhou sozinho, havia o espírito de corresponsabilidade. São Lucas diz que “O Senhor escolheu outros setenta e dois e enviou-os, dois a dois, à sua frente, a toda cidade e lugar para onde ele mesmo devia ir.” (Lc 10,1).
Batizados e enviados, a Igreja de Cristo em missão no mundo, "A quem eu te enviar, irás" (Jr 1,7), compreensível a certeza de que, o nosso povo quer se expressar, e nas CEBs ninguém é mais importante e o povo faz e é sujeito, e isso é lindo!
A maioria das nossas paróquias já está organizada a partir das CEBs. Em junho de 2018, a Arquidiocese de Maringá lançou o subsídio Marco Referencial “Caminhos para uma Igreja em Saída”, concretizando o projeto “Igreja em saída” – Comunidades em estado permanente de missão, do 24º Plano da Ação Evangelizadora, que tem como uma das prioridades potencializar a Dimensão Missionária na Arquidiocese.
A proposta que o coordenador de cada CEB’s, ou outra pessoa indicada por ele e confirmada pelo pároco seja membro efetivo do COMIPA. O objetivo é que a atividade missionária aconteça a partir das CEB’s como algo vivo, dinâmico e permanente. A cultura do encontro, característica da missão, acontecerá em um movimento dinâmico de chegada (acolhida) e saída (anúncio).
Pretende-se, portanto, que seja nas CEBs e através de seus agentes, animados pelo COMIPA, que se possa fazer sentir e ressoar ao irmão mais próximo e àquele que se afastou o anúncio da Palavra viva de Cristo, de tal forma que desperte o desejo de partir e anunciar esta Palavra para muito além das fronteiras paroquiais, tornando forte a missão Ad Gentes.
Dizem os bispos, as CEBs constituem em nosso país, uma realidade que expressa um dos traços mais dinâmicos da vida da Igreja. As CEBs são presença da igreja junto aos mais simples. As CEBs devem ser presença da igreja no rosto daqueles que sofrem.
As Comunidades Eclesiais de Base fazem parte da estrutura organizacional de uma paróquia, na Arquidiocese de Maringá, tendo como critério a territorialidade. Comunidade territorialmente definida, nesse bairro, nesse condomínio, nesse edifício, nessas quadras.
O Evangelho em Mt 9,35-38, constitui um resumo das atividades de Jesus. Diz o texto que Jesus “percorria todas as cidades e aldeias”. No caminho, encontrava as “multidões cansadas e abatidas, como ovelhas sem pastor”. Diante delas, Jesus sentia “compaixão”.
Diz um provérbio chinês que perguntaram a determinada mulher a qual dos filhos ela mais amava. Ela, como mãe, respondeu: ao mais triste até que sorria, ao mais doente até que sare, ao mais distante até que volte, ao mais pequeno até que cresça.
Aqui está o espírito de toda a ação das CEBs. O documento de Puebla enumera uma série de feições marcadas pelo sofrimento de séculos. São rostos anônimos, os quais, em função do trabalho pastoral missionário, vão recuperando o nome e a história na medida em que são assumidos com amor, pois o amor, diante de um ser humano à margem da vida, é capaz de fazer alguém capaz também de amar e viver.
A estrutura das CEBs é à estrutura de toda a ação evangelizadora da Igreja no Brasil. Nas CEBs estão presentes as dimensões, comunitária e participativa; missionária; bíblico-catequética; litúrgica; ecumênica e de diálogo religioso; e sócio-transformadora. E as exigências: anúncio, denúncia, testemunho, diálogo e serviço.
A integração das pastorais, movimento, serviços e dos grupos de reflexões organizados em cada CEBs, que fazem parte da estrutura das CEBs, se da pelo companheirismo que revela a presença de Deus em nossa vida. “Vejam como eles se amam” – era assim que os de fora identificavam os primeiros cristãos. Quando conseguimos resolver os conflitos entre nós, a ação de Deus na história terá maior eficácia. Aqui está outro fundamento da ação das CEBs e outra fonte de nossa espiritualidade. Como a água do rio corre para o mar, como o amor dedica especial atenção aos frágeis e pequenos, assim também o companheirismo busca necessariamente os mais necessitados e os mais excluídos.
As CEBs são desafiadas a não esmorecer diante dos desafios impostos pelo contexto atual das mudanças que nós vivemos, mas não podemos abrir mãos daqueles que nos faz verdadeiros discípulos e discípulas. Somos o povo de Deus, e como povo de Deus somos desafiados a dizer nosso sim firme, fazer a nossa adesão à proposta de Deus em Jesus Cristo.
O Sétimo Encontrão Arquidiocesano das CEBs e Abertura Oficial do Mês Missionário Extraordinário será realizado dia 29 de setembro das 13h30 às 17h30 no Ginásio Chico Neto, em Maringá, com o tema do Encontrão é “CEBs Batizados e enviados – ‘A Igreja de Cristo em missão no mundo’” e o lema “A quem eu te enviar, irás” (Jr 1,7).
Nosso abraço fraterno e até o Encontrão.
Eu, Lucimar Moreira Bueno (Lúcia)
Assessora das CEBs na Arquidiocese de Maringá
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