“O pensamento cristão não é contrário, por princípio, à perspectiva do lucro, mas se opõe ao lucro a qualquer custo, ao lucro que esquece o ser humano, que o torna escravo, que o reduz a uma coisa entre as coisas, a uma variável de um processo que ele não pode de forma alguma controlar ou ao qual não pode de forma alguma se opor... pode testemunhar concretamente uma sensibilidade solidária, favorecendo o relançamento da economia real como força motriz do desenvolvimento das pessoas, das famílias e de toda a sociedade. Desta forma também é possível acompanhar o progresso gradual de uma nação e servir ao bem comum, com o esforço de multiplicar e tornar mais acessível a todos os bens deste mundo”. (Papa Francisco)
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