O planeta terra é a única casa que todos os seres vivos têm para morar. Nenhum humano, nenhum animal, nenhuma ave, nenhuma árvore, nenhuma planta consegue viver em outro lugar. Se a vida ficar inviável no planeta terra, morreremos todos.
A vida humana, embora a única que pensa como todas as formas de vida é vida frágil. Nada garante a perpetuidade da vida humana sobre a terra, caso as condições de vida no planeta continuem a ser alteradas drasticamente.
Onde não há condições favoráveis à vida, a vida deixa de existir, as principais vítimas dos fenômenos climáticos que abatem o planeta são os pobres.
O ser humano e a natureza gritam e choram ouça o eco do grito da mãe terra pela vida.
Somos mulheres e homens, filhas e filhos desta terra, que vem sendo regada com suor, sangue e muito trabalho de tantas gerações de mulheres e homens de diferentes etnias. Mesmo com tantas lutas de resistência dos povos indígenas, negros e brancos, do povo pobre, nosso país continua sendo um território para extração de riquezas que alimentam o lucro de grades grupos capitalistas.
Para os capitalistas, a terra, as águas, as sementes, o ar, as matas são recursos que devem ser explorados conforme seus interesses econômicos. Em nome do desenvolvimento, do progresso e da modernidade, o capitalismo avança sobre o mundo desrespeitando limites, leis, colocando em risco a vida de todos os seres vivos, inclusive da humanidade.
Para o Povo de Deus em especial para nós que estamos a caminho do V Intereclesial das Comunidades Eclesiais de Base do Paraná os elementos terra, águas, sementes, o ar, as matas são riquezas que não tem preço, por isso não podemos nos calar, não podemos nos omitir.
Nós podemos mudar essa realidade se formos de fato seguidoras e seguidores de Jesus.
Precisamos nos deixar questionar e avaliar as nossas ações pessoais e comunitárias para juntos buscarmos formas de mudanças e ajudarmos na construção de um novo mundo que acreditamos ser possível.
Pequenas ações no dia a dia, como jogar o lixo no lixo, evitar queimadas a menor que seja e o fechar a torneira ao escovar os dentes são como um tijolinho na construção de um mundo justo e fraterno para todas e todos.
No principio, Deus criou o céu e a terra e Deus disse que a terra produza relva, ervas que produzem semente, e árvores que dêem frutos sobre a terra, frutos que contenham semente, cada uma segundo a sua espécie.
Deus criou os luzeiros no firmamento do céu, para separar o dia da noite e para marcar festas, dias e anos e disse que sirvam para iluminar a terra e também fez as estrelas.
Deus disse: que as águas fiquem cheias de seres vivos e os pássaros voem sobre a terra, sob o firmamento do céu. E Deus criou as baleias e os seres vivos que deslizam e vivem na água, conforme a espécie de cada um, e as aves de asas conforme a espécie de cada uma. E Deus os abençoou e disse: Sejam fecundos, multipliquem-se e encham as águas do mar; e que as aves se multipliquem sobre a terra.
Deus disse: que a terra produza seres vivos conforme a espécie de cada um: animais domésticos, répteis e feras, cada um conforme a sua espécie. E assim se fez. E Deus fez as feras da terra, cada uma conforme a sua espécie; os animais domésticos, cada um conforme a sua espécie; e os répteis do solo, cada um conforme a sua espécie.
Deus criou o homem à sua imagem; à imagem de Deus ele o criou; e os criou homem e mulher e os abençoou e lhes disse: Sejam fecundos, multipliquem-se, encham e submetam a terra; dominem os peixes do mar, as aves do céu e todos os seres vivos que rastejam sobre a terra.
Deus colocou nas mãos do homem e da mulher toda sua criação.
A vida humana, embora a única que pensa como todas as formas de vida é vida frágil. Nada garante a perpetuidade da vida humana sobre a terra, caso as condições de vida no planeta continuem a ser alteradas drasticamente.
Onde não há condições favoráveis à vida, a vida deixa de existir, as principais vítimas dos fenômenos climáticos que abatem o planeta são os pobres.
O ser humano e a natureza gritam e choram ouça o eco do grito da mãe terra pela vida.
Somos mulheres e homens, filhas e filhos desta terra, que vem sendo regada com suor, sangue e muito trabalho de tantas gerações de mulheres e homens de diferentes etnias. Mesmo com tantas lutas de resistência dos povos indígenas, negros e brancos, do povo pobre, nosso país continua sendo um território para extração de riquezas que alimentam o lucro de grades grupos capitalistas.
Para os capitalistas, a terra, as águas, as sementes, o ar, as matas são recursos que devem ser explorados conforme seus interesses econômicos. Em nome do desenvolvimento, do progresso e da modernidade, o capitalismo avança sobre o mundo desrespeitando limites, leis, colocando em risco a vida de todos os seres vivos, inclusive da humanidade.
Para o Povo de Deus em especial para nós que estamos a caminho do V Intereclesial das Comunidades Eclesiais de Base do Paraná os elementos terra, águas, sementes, o ar, as matas são riquezas que não tem preço, por isso não podemos nos calar, não podemos nos omitir.
Nós podemos mudar essa realidade se formos de fato seguidoras e seguidores de Jesus.
Precisamos nos deixar questionar e avaliar as nossas ações pessoais e comunitárias para juntos buscarmos formas de mudanças e ajudarmos na construção de um novo mundo que acreditamos ser possível.
Pequenas ações no dia a dia, como jogar o lixo no lixo, evitar queimadas a menor que seja e o fechar a torneira ao escovar os dentes são como um tijolinho na construção de um mundo justo e fraterno para todas e todos.
No principio, Deus criou o céu e a terra e Deus disse que a terra produza relva, ervas que produzem semente, e árvores que dêem frutos sobre a terra, frutos que contenham semente, cada uma segundo a sua espécie.
Deus criou os luzeiros no firmamento do céu, para separar o dia da noite e para marcar festas, dias e anos e disse que sirvam para iluminar a terra e também fez as estrelas.
Deus disse: que as águas fiquem cheias de seres vivos e os pássaros voem sobre a terra, sob o firmamento do céu. E Deus criou as baleias e os seres vivos que deslizam e vivem na água, conforme a espécie de cada um, e as aves de asas conforme a espécie de cada uma. E Deus os abençoou e disse: Sejam fecundos, multipliquem-se e encham as águas do mar; e que as aves se multipliquem sobre a terra.
Deus disse: que a terra produza seres vivos conforme a espécie de cada um: animais domésticos, répteis e feras, cada um conforme a sua espécie. E assim se fez. E Deus fez as feras da terra, cada uma conforme a sua espécie; os animais domésticos, cada um conforme a sua espécie; e os répteis do solo, cada um conforme a sua espécie.
Deus criou o homem à sua imagem; à imagem de Deus ele o criou; e os criou homem e mulher e os abençoou e lhes disse: Sejam fecundos, multipliquem-se, encham e submetam a terra; dominem os peixes do mar, as aves do céu e todos os seres vivos que rastejam sobre a terra.
Deus colocou nas mãos do homem e da mulher toda sua criação.
O V Intereclesial das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) do Paraná vai acontecer entre os dias 19 e 21 de abril, na cidade de Foz do Iguaçu, celebrando o tema “CEBs, Ecologia e Missão” e o lema “No ventre da terra, o grito que vem da Amazônia”.
O V Intereclesial das CEBs quer nos levar a ouvir o grito da Mãe Terra pela vida. Será uma riqueza para a Igreja do Paraná.
Está sendo aguardada a participação de todas as dioceses do nosso Estado. O V Intereclesial do Paraná é uma preparação para o XII Intereclesial das CEBs Nacional que vai acontecer entre 21 e 25 de julho de 2009, em Porto Velho, Rondônia.
A arquidiocese de Maringá participará com 52 representantes, sendo padres, religiosas, leigos, leigas e seminaristas. Sairemos no amanhecer deste sábado (19), a 1h30m, local em frente à catedral.
Com a Senhora do Rocio, padroeira do Paraná, e com o nosso Deus amigo e companheiro, queremos caminhar para o V Intereclesial das CEBs do Paraná com o sonho de fortalecer nossas CEBs como antigo e sempre novo jeito de ser Igreja, Povo de Deus, Igreja profética e libertadora, na busca de um novo mundo que acreditamos ser possível.
Lucimar Moreira Bueno (Lúcia)
Coord. das CEBs na Arquidiocese e Província Eclesiástica de Maringá
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