Há uma lista, pública, de 300 pessoas marcadas para morrer no estado do Pará, afirmou o bispo prelado do Marajó, d. José Luís Azcona, em audiência pública, na Comissão da Amazônia da Câmara dos Deputados. “O tráfico na Amazônia de mulheres e crianças para exploração sexual e a situação dos religiosos ameaçados de morte por combatê-lo”. No mês passado, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) pediu às autoridades de segurança pública medidas de proteção para religiosos que integram a lista macabra.
“Todo mundo sabe, mas ninguém faz nada”, afirmou d. Luís Azcona. Ele se referia às autoridades policiais, ao Ministério Público e à Justiça. “Essa, é uma sociedade doente. A Amazônia é explorada por modelos importados, um modelo colonialista perpétuo; a Amazônia precisa ser levada a sério, senão vamos perder essa riqueza”, descreveu. Leia aqui
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