O papa Bento XVI fez ontem, 28, um chamado pelo fim da violência na Terra Santa e pediu à comunidade internacional que faça o possível para ajudar os israelenses e os palestinos a solucionar o conflito atual.
“A Terra Santa, que nos dias de Natal ocupa o centro dos pensamentos e dos interesses dos fiéis de todo o mundo, tem sido golpeada de novo por um estouro de inaudita violência”, disse o papa. “Estou profundamente entristecido pelos mortos, feridos, os danos materiais, os sofrimentos e as lágrimas das populações vítimas desta trágica cadeia de ataques e de represálias”, acrescentou.
“A pátria terrena de Jesus não pode seguir como testemunho de tanto derramamento de sangue, que se repete sem fim! Imploro pelo fim da violência e pelo prosseguimento da trégua na Faixa de Gaza. Peço uma prova de humanidade e de sabedoria a todos aqueles que têm alguma responsabilidade nesta situação; peço à comunidade internacional que faça todo o possível para ajudar aos israelenses e aos palestinos a sair de beco escuro e a não conformar-se – como dizia há alguns dias na mensagem ‘Urbi et Orbi’ – à lógica perversa do enfrentamento e da violência, mas a privilegiar o caminho do diálogo e da negociação”, concluiu Bento XVI.
“A Terra Santa, que nos dias de Natal ocupa o centro dos pensamentos e dos interesses dos fiéis de todo o mundo, tem sido golpeada de novo por um estouro de inaudita violência”, disse o papa. “Estou profundamente entristecido pelos mortos, feridos, os danos materiais, os sofrimentos e as lágrimas das populações vítimas desta trágica cadeia de ataques e de represálias”, acrescentou.
“A pátria terrena de Jesus não pode seguir como testemunho de tanto derramamento de sangue, que se repete sem fim! Imploro pelo fim da violência e pelo prosseguimento da trégua na Faixa de Gaza. Peço uma prova de humanidade e de sabedoria a todos aqueles que têm alguma responsabilidade nesta situação; peço à comunidade internacional que faça todo o possível para ajudar aos israelenses e aos palestinos a sair de beco escuro e a não conformar-se – como dizia há alguns dias na mensagem ‘Urbi et Orbi’ – à lógica perversa do enfrentamento e da violência, mas a privilegiar o caminho do diálogo e da negociação”, concluiu Bento XVI.
Fonte: CNBB
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