No dia 14 de março do ano passado, faleceu Chiara Lubich, sem dúvida uma das figuras femininas mais expressivas das últimas décadas. Não só o Papa, mas também representantes de outras religiões, políticos e artistas enaltecem essa mulher extraordinária. O cenário em que Chiara Lubich ouviu o chamado de Deus é a cidade de Trento, Itália, destruída pelo mais violento bombardeio que sofreu em 13 de maio de 1944.
Entre os escombros, ela abraça uma mulher enlouquecida pela dor. Uma mãe brada todo o desespero causado pela morte de seus quatro filhos. Neste contexto de extrema aflição, Chiara Lubich, estreitando nos seus braços mais uma “Raquel que chora seus filhos, e não quer ser consolada, pois não existem mais”(MT 2,18), se sente chamada a abraçar os sofrimentos da humanidade e descobre que a mais poderosa revolução, capaz de incendiar tudo com um só fogo, é o amor. Leia na íntegra
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